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MUNDO

Zelensky: Ucrânia “perderá guerra” se EUA não aprovarem ajuda

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Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky
Presidencia Ucrania

Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que o país “perderá a guerra” se o Congresso dos Estados Unidos não aprovar o pacote de ajuda militar valor de US$ 60 bilhões para combater a invasão russa.

“É importante abordar especificamente o Congresso: se o Congresso não ajudar a Ucrânia, a Ucrânia perderá a guerra”, disse o presidente ucraniano no domingo (7) durante uma videochamada do grupo ucraniano de arrecadação de fundos UNITED24.

“Se a Ucrânia perder esta guerra, outros países serão atacados. Isso é um fato”, afirmou Zelensky.

A fala de Zelensky diz respeito ao fato do Congresso americano se recusar, há meses, para aprovar um pacote de ajuda para a Ucrânia, o que enfraqueceria Kiev frente a uma ofensiva russa, sem mão de obra e munição.

À CNN, Zelensky afirmou que “milhões” de ucranianos morrerão no conflito com a Rússia caso os legisladores dos EUA não aprovarem o pacote de ajuda.

Em fevereiro, o Senado EUA aprovou uma lei de ajuda externa de 95,3 bilhões de dólares de ajuda para Ucrânia e Israel. Ainda assim, o presidente da Câmara, Mike Johnson, negou a realização de uma votação sobre o pacote para a Ucrânia. Desde o início da invasão russa em 2022, Washington já encaminhou mais de US$ 111 bilhões para ajudar o país.

Johnson afirmou que o foco atual dos parlamentares da Câmara é tornar mais robusta a defesa na fronteira com o México para reduzir o número de travessias ilegais.

“Os republicanos da Câmara foram transparentes desde o início das discussões de que qualquer legislação suplementar de segurança nacional deve reconhecer que a segurança nacional começa em nossa própria fronteira”, disse.

Com a incerteza sobre o envio de ajuda dos Estados Unidos – principal aliado da Ucrânia na guerra -, a ofensiva russa intensificou-se em Kiev, com ataques em grande escala. A escassez de armamentos, combinada com a diminuição do número de soldados, debilitou a contraofensiva ucraniana, obrigando os militares a se concentrarem exclusivamente na defesa das áreas.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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