O futebol sul-americano está de luto. O zagueiro uruguaio Juan Izquierdo , do Nacional, faleceu, nesta terça-feira (27), no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, após sofrer uma arritmia cardíaca durante o confronto contra o São Paulo pelas oitavas de final da Copa Libertadores na última quinta-feira (22).
Izquierdo, de apenas 27 anos, teve um desmaio em campo nos minutos finais da partida, quando provocou momentos de grande tensão entre jogadores e torcedores presentes no Estádio do Morumbi. O atleta foi rapidamente socorrido e levado de ambulância ao Hospital Albert Einstein , onde foi internado na UTI em estado crítico.
De acordo com boletins médicos divulgados ao longo dos últimos dias, o jogador chegou à emergência já em parada cardíaca, consequência da arritmia que sofreu em campo. Exames subsequentes revelaram uma progressão preocupante no comprometimento da função cerebral, bem como um aumento da pressão intracraniana.
O Nacional confirmou a morte de Izquierdo através das redes sociais, onde prestou homenagem ao jogador.
“É com imensa tristeza que informamos o falecimento de nosso querido Juan Izquierdo. Ele foi um grande guerreiro dentro e fora de campo. Nossos sentimentos à família e amigos neste momento de dor”, escreveu o clube em nota oficial.
A morte prematura do zagueiro chocou a comunidade esportiva e gerou uma onda de comoção entre os fãs do futebol. Torcedores e colegas de equipe expressaram suas condolências nas redes sociais.
A Conmebol e a diretoria do Nacional ainda não se pronunciaram sobre possíveis homenagens póstumas ao jogador.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.