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YouTube e Sony Pictures impulsionam empreendedorismo com ‘Shark Tank Brasil: Versão Creators’

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YouTube e Sony Pictures impulsionam empreendedorismo com ‘Shark Tank Brasil: Versão Creators’
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YouTube e Sony Pictures impulsionam empreendedorismo com ‘Shark Tank Brasil: Versão Creators’

Em uma nova colaboração, o YouTube e a Sony Pictures Television criam o Shark Tank Brasil: Versão Creators. O programa é uma extensão do consagrado Shark Tank Brasil, o maior reality de empreendedorismo do país, e tem o objetivo de promover o empreendedorismo entre criadores de conteúdo, além de apoiar projetos que tenham um impacto social positivo. Os episódios serão exibidos com exclusividade no canal do programa no YouTube.

A iniciativa tem como foco a Creator Economy, um ecossistema que possibilita que os creators façam e distribuam seus conteúdos, ganhem dinheiro, se transformem em marcas fortes e empresas rentáveis. A título de curiosidade sobre a relevância desse setor para a economia brasileira, o YouTube ajudou a gerar mais de 140 mil empregos e colaborou com R$ 4,55 bilhões para o PIB brasileiro somente em 2022, segundo pesquisa realizada pela Oxford Economics.

A dinâmica do Shark Tank Brasil: Versão Creators será um pouco diferente da versão original. No lugar de empreendedores apresentando seus negócios, temos creators apresentando projetos de conteúdo com viés de impacto social. As cadeiras de Sharks também mudam: agora elas são ocupadas por convidados ligados à Creators Economy, como Top Creators empreendedores, profissionais da área de marketing de influência, Creators especialistas em impacto social, Sharks do programa oficial e, sentando na cadeira principal, um representante da marca patrocinadora. Ao final do episódio, apenas um dos projetos será escolhido para receber o prêmio e ser financiado.

Segundo Esly Paiva, líder de Pacotes e Conexão com Criadores do YouTube Brasil, “o Shark Tank Brasil: Versão Creators nasceu com a missão de destacar o lado empreendedor dos criadores de conteúdo que estão se transformando em marcas cada vez mais poderosas. Muitos criadores literalmente deixaram de ser peixes e viraram tubarões. Além de estarem se tornando marcas potentes, os criadores movimentam comunidades extremamente engajadas, melhor ainda quando os projetos a serem apresentados têm um impacto social positivo atrelado”.

Cada episódio será apresentado por um patrocinador e abordará um tema baseado em um conceito social, dentro dos pilares de ESG. Os temas poderão ser adaptados de acordo com os pilares de ESG que mais fazem sentido para cada marca. A temporada contará com o patrocínio da Cielo e da Volkswagen. Os criadores de conteúdo apresentarão seus projetos relacionados a esse tema, mas apenas um sairá com patrocínio da marca em cada episódio.

“O Shark Tank Brasil: Versão Creators une o já estabelecido sucesso do Shark Tank Brasil com o poderoso e crescente mercado da Creator Economy, criando uma oportunidade única para alcançar novos públicos. Esta versão exclusiva vai oferecer aos criadores de conteúdo do Brasil, que desejam causar impacto social positivo, a oportunidade de apresentar suas ideias a alguns dos líderes empresariais mais bem-sucedidos do país. E só fazia sentido entrarmos nesse espaço em colaboração com o YouTube, para desenvolver algo novo e empolgante para os nossos fãs”, diz Luis Sabal, vice-presidente sênior e co-head de Canais da Sony Pictures Television LATAM.

A produção do projeto será realizada pela Floresta, produtora da Sony Pictures Television no Brasil, que já é responsável pelas adaptações de franquias globais e formatos originais de diversos gêneros, como o próprio Shark Tank Brasil.

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Fonte: Nacional

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PF cumpre mandado em Cuiabá sobre venda de sentença no Judiciário

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Por Fabio Serapião

Da folhapress Brasilia

A Polícia Federal cumpre, na manhã desta quinta (24), mandados de busca e apreensão em uma investigação sobre venda de sentenças que envolve cinco desembargadores do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul.

Cinco desembargadores foram afastados dos cargos. Além das buscas, também há medidas como proibição de acesso às dependências de órgão público, vedação de comunicação entre investigados e uso de tornozeleira eletrônica.

Um mandado de busca e apreensão foi cumprido, na manhã desta quinta-feira (24), em um condomínio de luxo em Cuiabá,

O alvo seria um lobista e as investigações apontam para a ligação com morte do advogado Roberto Zampieri.

A ação foi batizada de Ultima Ratio e investiga os crimes de corrupção em vendas de decisões judiciais, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas no Poder Judiciário.

Os mandados de busca foram expedidos pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) e são cumpridos por cerca de 200 policiais federais em Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Cuiabá.

A investigação sobre a comercialização de sentença teve apoio da Receita e é um desdobramento da operação Mineração de Ouro, deflagrada pela PF em 2021.

Na primeira fase, a investigação tinha como foco a suposta participação de integrantes do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul em uma organização criminosa.

O nome da operação teve como origem a descoberta de que a aquisição de direitos de exploração de mineração em determinadas áreas eram utilizadas para lavagem de dinheiro proveniente do esquema.

Esse não é o único caso relacionado a venda de sentença judicial em investigação no âmbito do STJ.

Um ministro do próprio tribunal está na mira da PF sob suspeita de venda de sentença.

CASO ZAMPIERI – As investigações que chegaram às suspeitas sobre o STJ se iniciaram após o homicídio de um advogado em dezembro do ano passado, em Mato Grosso.

O caso levou ao afastamento de dois desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

O advogado Roberto Zampieri foi assassinado com dez tiros em dezembro passado.

Na ocasião, ele estava dentro do carro, em frente ao seu escritório em Cuiabá.

Em seu celular, havia mensagens que levantaram suspeitas de vendas de decisões por gabinetes de quatro ministros do STJ.

As investigações iniciais apontavam como uma das motivações processos de disputas de terras que tramitam no Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

Outro caso de venda de sentenças ainda em andamento é no Tribunal de Justiça da Bahia.

Lá, a operação Faroeste se transformou no maior caso de venda de decisões judiciais do Brasil.

Nos últimos meses, duas desembargadores baianas se tornaram rés (uma delas pela segunda vez) no âmbito da operação, juízes do sul do estado foram afastados sob suspeita de irregularidades em questão fundiária e um magistrado da região oeste disse sofrer ameaças por julgar casos relacionados a grilagem.

No início de julho passado, a Corregedoria Nacional de Justiça decidiu fazer uma investigação diante de nova suspeita de irregularidades no tribunal, com convocação de testemunhas e análise de equipamentos eletrônicos.

Ao mesmo tempo, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, determinou uma apuração profunda sobre o tribunal, em decorrência de “gravíssimos achados”.

Entre eles, estão problemas na vara de Salvador encarregada de analisar casos de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Há relatos de atrasos dos juízes em audiências, ineficiência e servidores da vara com temor de represálias de magistrados.

Cuiabá é uma das cidades alvo da Operação Ultima Ratio, que investiga supostos crimes de vendas de sentença, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas no Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul. A ação foi deflagrada nesta quinta-feira (24), no estado vizinho.

Segundo a PF, são cumpridos 44 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça em Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Cuiabá.

A ação teve o apoio da Receita Federal e é um desdobramento da Operação Mineração de Ouro, deflagrada em 2021, na qual foram apreendidos materiais com indícios da prática dos referidos crimes.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento do exercício das funções públicas de servidores, a proibição de acesso às dependências de órgão público, a vedação de comunicação com pessoas investigadas e a colocação de equipamento de monitoramento eletrônico.

 

 

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