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WTC: negócios e relacionamentos globais ‘falam inglês’

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WTC: negócios e relacionamentos globais ‘falam inglês’
Redação GPS

WTC: negócios e relacionamentos globais ‘falam inglês’

Brasília é a sede da diplomacia nacional, abrigando 135 embaixadas, o que a coloca entre as 10 principais capitais da diplomacia mundial. Além disso, conta com diversos organismos internacionais, agências de cooperação, instituições financeiras, institutos de idiomas e escolas estrangeiras. Goste ou não, o inglês é a língua global dos negócios. Hoje, 1,75 bilhão de pessoas usam esse idioma em um nível útil, ou seja, um em cada quatro de nós. De maneira conectada a esse contexto, os 322 World Trade Centers (WTCs) do mundo também usam a língua inglesa, facilitando a integração, a comunicação e comércio exterior.

Empresas multinacionais como Airbus, Daimler-Chrysler, SAP, Nokia, Alcatel-Lucent e Microsoft em Pequim tornaram a língua inglesa o idioma corporativo obrigatório. E qualquer empresa com presença global ou aspirações globais seria sensata em fazer o mesmo, diz o professor da HBS Tsedal Neeley, para garantir uma boa comunicação e colaboração com clientes, fornecedores, parceiros de negócios e outras partes interessadas.

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Mas, embora a mudança para um único idioma no trabalho seja necessária, implementar tal política é repleta de complicações. Políticas de somente inglês podem criar insegurança e insatisfação no trabalho e gerar conflitos entre falantes nativos e não nativos de inglês em equipes transnacionais.

As empresas podem antecipar e planejar desafios e resistências inevitáveis ​​ao adotar uma política de somente inglês. Mas a realidade é que estejamos prontos ou não, o inglês é agora a língua global.

Por que somente inglês? Não há dúvidas de que o multilinguismo irrestrito é ineficiente e pode impedir interações importantes de acontecerem e atrapalhar o alcance de metas importantes. A necessidade de coordenar tarefas e trabalhar com clientes e parceiros em todo o mundo acelerou a mudança para o inglês como o idioma oficial dos negócios, não importa onde as empresas estejam sediadas.

Três razões principais estão impulsionando a mudança para o inglês como um padrão de negócios e acordos.

  • Pressão competitiva. Se você quer comprar ou vender, você tem que ser capaz de se comunicar com uma gama diversificada de clientes, fornecedores e outros parceiros de negócios. Se você tiver sorte, eles compartilharão sua língua nativa — mas você não pode contar com isso. As empresas que não conseguem elaborar uma estratégia de idioma estão essencialmente limitando suas oportunidades de crescimento aos mercados onde sua língua é falada, colocando-se claramente em desvantagem em relação aos concorrentes.
  • Diferenças de idioma podem causar um gargalo — uma Torre de Babel, por assim dizer — quando funcionários geograficamente dispersos precisam trabalhar juntos para atingir as metas corporativas. Um funcionário da Bélgica pode precisar de informações de uma empresa em Beirute ou no México. Sem um ponto em comum, a comunicação sofrerá. Uma melhor compreensão do idioma fornece aos funcionários mais informações em primeira mão, o que é vital para uma boa tomada de decisão. A gigante alimentícia suíça Nestlé viu grandes melhorias de eficiência em compras e contratações graças à aplicação do inglês como padrão da empresa.
  • Integração de fusões e aquisições entre fronteiras nacionais. Negociações sobre uma fusão ou aquisição são complicadas o suficiente quando todos falam a mesma língua. Mas quando isso não acontece, as nuances são facilmente perdidas, mesmo em simples trocas de e-mail.

Benefícios de falar inglês na era da globalização

Em um mundo cada vez mais globalizado, falar inglês é mais do que uma habilidade para incrementar o currículo ou um diferencial competitivo: é uma necessidade para poder se comunicar e ter acesso ao mercado de trabalho. Além disso, abre portas, por exemplo, para diversas experiências culturais. Tendo isso em vista, confira abaixo a importância da língua inglesa e suas vantagens.

Vantagens profissionais

Segundo levantamento divulgado pelo site de empregos Catho, quem fala inglês pode ganhar até 70% mais em comparação com profissionais que não dominam o idioma. Isso porque pessoas com que falam a língua inglesa não apenas têm a oportunidade de trabalhar fora de seus países de origem, mas também são capazes de manter contato com profissionais estrangeiros e, assim, ampliar sua área e mercado de atuação. Por isso, é cada vez maior o número de empresas que exigem de seus colaboradores um nível avançado de inglês. Em um estudo divulgado pela consultoria Hays, por exemplo, o inglês aparece como a língua mais requisitada na comunicação interna das empresas.

Vantagens acadêmicas

Falar inglês também favorece as possibilidades de estudar no exterior, aumentando o número de oportunidades acadêmicas para os estudantes. Além disso, possibilita o acesso a todo tipo de informação disponível em inglês. Isso ganha ainda mais relevância se considerarmos que mais de 70% da bibliografia científica reconhecida mundialmente está escrita em inglês.

Vantagens turísticas e culturais

Vale destacar a importância da língua inglesa para viagens a diversos destinos. Além de permitir conhecer pessoas de outras culturas, falar inglês é essencial para se comunicar, já que é fácil, por exemplo, encontrar falantes do idioma nas principais cidades turísticas do mundo.

Vantagens para o desenvolvimento pessoal

A importância da língua inglesa também se justifica pelo fato de que o aprendizado de um novo idioma é uma ferramenta benéfica para o desenvolvimento pessoal. Diversos estudos apontam, por exemplo, que aprender uma língua estrangeira favorece a atividade cerebral, a memória, a capacidade de tomada de decisão e a habilidade multitarefa. Além disso, também pode retardar o aparecimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.

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Fonte: Nacional

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Pedro Paulo quer políticas para advogados com deficiência

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Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.

A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.

“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.

A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.

“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.

A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.

 

Fonte: ELEIÇÕES OAB MT

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