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‘Vitória é a única opção’, diz chefe das Forças Armadas de Israel

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Forças de Defesa de Israel
Reprodução: Flipar

Forças de Defesa de Israel

As Forças Armadas de Israel divulgaram um áudio enviado pelo chefe do Comando Sul, major-general Yaron Finkelman, às tropas, dizendo que “não pode haver outro resultado além da vitória” sobre o grupo armado palestino Hamas na Faixa de Gaza.

“Estações de Comando do Sul, o comandante está falando. Estamos lançando um ataque ao Hamas e aos grupos terroristas na Faixa de Gaza. Nosso objetivo é um só, a vitória. Não importa quão longa seja a luta, quão difícil seja, não há outro resultado senão a vitória”, diz Finkelman.

“Lutaremos de forma profissional e poderosa à luz dos valores da a Forças de Defesa de Israel, nos quais fomos criados. O principal deles é manter a missão e lutar pela vitória”, diz ele.

Ele confirmou que as operações terrestres irão procurar terroristas nos túneis do Hamas.

“Vamos lutar nos becos, vamos lutar nos túneis, vamos lutar onde for necessário. Atingiremos o terrível inimigo que está diante de nós”, continua Finkelman.

“Meus irmãos combatentes, os residentes de Be’eri, Sderot, Nir Oz, Kfar Aza e as comunidades ocidentais do Negev, e com eles toda a nação de Israel, estão todos olhando para nós agora. Assim como eu, eles também confiam em você e acreditam em você. Vocês são a geração da vitória”, diz ele.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram ter atacado 300 alvos ligados ao Hamas nas áreas ao redor da Faixa de Gaza . Nesta terça-feira (31), os militares ainda divulgaram um vídeo mostrando a atuação das tropas dentro do enclave, na operação terrestre que vendo sendo expandida nos últimos dias.

Nessa segunda (30), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, negou qualquer possibilidade de interromper os bombardeios na Faixa de Gaza.

“Pedir por um cessar-fogo é pedir para Israel se render ao Hamas, se render ao terrorismo, se render à barbárie. Isso não vai acontecer. Senhoras e senhores, a Bíblia diz que há o tempo de paz e o tempo de guerra. Esse é o tempo da guerra”, disse.

Na última sexta (27), a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou, por ampla maioria, uma resolução que determina o cessar-fogo imediato.

O conflito iniciou no último dia 7 de outubro, quando o Hamas lançou um ataque surpresa em território israelita.


Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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