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MATO GROSSO

Vigia Mais MT é considerado melhor referência em integração de tecnologia e sustentabilidade do País

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O programa Vigia Mais MT foi considerado referência no País por causa da tecnologia utilizada e sustentabilidade na realização pela coordenadora-geral de Combate ao Contrabando e Descaminho da Secretaria Especial da Receita Federal, órgão do Ministério da Economia, Karen Yanamine Fujimoto. A gestora esteve nesta quinta-feira (29.06) na sede da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), em Cuiabá, para conhecer o programa.

“É fantástico. Com certeza a melhor referência no País. Até hoje eu não tinha visto nenhum sistema de monitoramento com essa integração toda e esse nível de inteligência tecnológica”, avaliou Karen Fujimoto.

Além de assistir uma apresentação do programa, a coordenadora teve acesso ao monitoramento em tempo real, por meio de câmeras do Vigia Mais MT já instaladas em cidades do interior. De acordo com ela, além da inteligência artificial das câmeras, das OCRs, por exemplo, que captam imagens e fazem leitura e cruzamentos de informações, a sustentabilidade do programa chama atenção.

“A gente sabe que é uma tecnologia cara, mas o Governo de MT pensou em tudo, do investimento à manutenção. Reduziu os custos de aquisição e da manutenção tornando o projeto sustentável aos municípios, analisou a coordenadora, que informou que a ideia é apresentar o Vigia Mais MT às unidades da Receita Federal no país.

Ela veio de Brasília acompanhada do chefe da Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho da 1ª Região Fiscal (Centro Oeste e Tocantins), Raphael Eugênio de Souza. Os dois conheceram o programa com dirigentes locais, a delegada Estadual da Receita Federal, Simone Chiosini, e a chefe de Repressão Contrabando de Cuiabá, Adriana Pertile.

Chefe na região Centro Oeste, Raphael Souza disse ser interessante que o programa seja apresentado pela Sesp-MT na Escola Superior de Defesa, do Ministério de Defesa, em Brasília, onde, segundo ele, estão reunidos representantes de praticamente todas as forças policiais do País.

O secretário adjunto de Integração Operacional da Sesp, coronel Fernando Carneiro, recebeu a equipe da Receita Federal e destacou que o Vigia

Mais MT é um projeto idealizado pelo governador Mauro Mendes e tem como principal objetivo a melhoria da segurança pública.

“É um programa elaborado com muito comprometimento, com muita vontade e esforço em grupo. Temos uma equipe que trabalha com o mesmo objetivo: o de entregar à comunidade uma solução, um projeto que realmente dê resultado”, reforçou cel. Fernando.
Também integraram a equipe que recebeu os diretores da Receita Federal o delegado Valter Furtado Filho, o chefe de gabinete da Sesp-MT, o tenente-coronel Waldiney Alencar e o subtenente Leandro Alves, assessor técnico do Vigia Mais MT.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

TJMT mantém prisão preventiva de integrante de facção criminosa

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O Tribunal de Justiça de Mato Grosso negou pedido de Habeas Corpus a homem flagrado com droga, na presença de sobrinha menor de 14 anos. A manutenção da prisão preventiva referendou a decisão liminar, que sustentou que o réu oferece risco à ordem pública e histórico de relação com uma facção criminosa. O julgamento da revisão criminal ocorreu no último dia 10 de setembro, na Segunda Câmara Criminal. 
 
Preso em flagrante no dia 28 de junho deste ano, por portar duas porções de maconha, um homem teve a prisão convertida para preventiva, pelo juiz plantonista da Comarca de Rondonópolis. A medida foi considerada desproporcional pela defesa do réu, que recorreu da decisão ao alegar que a quantia era uma evidência que era para consumo próprio, considerada uma infração de menor potencial ofensivo com o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Ao fim da requisição, a defesa solicitou que a prisão fosse convertida em medidas cautelares alternativas.
 
Ao analisar o caso, o relator do pedido, desembargador Rui Ramos Ribeiro, destacou que o risco à ordem pública ficou evidenciado no julgamento do magistrado plantonista da ocasião. Consta da ocorrência que, além de a situação ter indicativos de comércio de entorpecentes, o réu também cometeu crime de corrupção de menor, por estar na companhia de uma menor de 14 anos. 
 
Os antecedentes do acusado também contribuíram para manter a prisão. O homem ostenta inúmeros registros criminais e já foi condenado à pena de mais de 26 anos de detenção. “Portanto, a sua personalidade voltada para a prática de crimes. A manutenção da prisão provisória é necessária para evitar a reiteração delitiva do agente”.
 
Conforme o histórico criminal, o homem integrava uma facção criminosa e era o responsável pela execução dos castigos e decretos de morte àqueles que “descumpriam” o ordenamento imposto pelo grupo criminoso. O homem também utilizaria seu veículo para desovar corpos e também seria responsável por recolher taxas de comerciantes e coletar dinheiro da venda de entorpecentes nas ‘bocas de fumo’.
 
“Em análise das provas carreadas chega-se a conclusão de que a manutenção da prisão cautelar do paciente é medida que se impõe, diante da necessidade de se garantir a ordem pública, mormente em se considerando a gravidade dos crimes e o evidente risco de reiteração delitiva”, escreveu o desembargador.
 
O magistrado ainda afirmou estar convencido de que a decisão apresenta-se devidamente motivada, inexistindo qualquer constrangimento ilegal. “Aliás, na hipótese, as investigações estão no nascedouro e a soltura do paciente, liminarmente, é prematura e pode prejudicar o deslinde do caso em discussão”.
 
Priscilla Silva
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT 
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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