Nesta terça-feira (2), a cratera “Voragine” do vulcão Etna voltou à atividade depois de um período de quatro anos de silêncio. Fragmentos incandescentes foram expelidos do topo do vulcão, acompanhados de explosões, criando uma espetacular “cascata” de lava que fluiu através da nova cratera.
Etna e Stromboli são considerados os vulcões mais explosivos do mundo devido às suas composições de magma, que podem desencadear erupções muito fortes por causa das pequenas variações na sua química.
Localizado na costa leste da Sicília, na Itália, o Monte Etna é um dos vulcões mais ativos do mundo e, com aproximadamente 3.329 metros de altura, é o vulcão mais alto da Europa continental.
O Etna tem uma longa história de atividade vulcânica, caracterizada por erupções frequentes de várias intensidades, que incluem fluxos de lava, explosões de cinzas e atividade sísmica.
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Vulcão é reconhecido pela UNESCO
Além de seu impacto geológico e ambiental, o Monte Etna é conhecido por suas paisagens impressionantes e é uma atração turística popular.
Sua importância cultural e histórica é significativa, sendo mencionado em várias lendas e mitologias antigas. Em 2013, o Monte Etna foi declarado Patrimônio Mundial da UNESCO, reconhecendo sua relevância científica, cultural e paisagística.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.