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Vídeo: mulher escapa por um triz de bombardeio russo na Ucrânia

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Rússia jogou bomba na Ucrânia
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Rússia jogou bomba na Ucrânia

Uma bomba guiada russa atingiu um prédio residencial de cinco andares em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, no sábado, 22 de junho. O ataque resultou na morte de três pessoas e deixou 52 feridos, incluindo três crianças.

Imagens de câmeras de segurança registraram o momento da explosão, mostrando pessoas escapando por pouco dos escombros.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, condenou o ataque e solicitou mais ajuda militar do Ocidente para deter a Rússia. “Esse terror russo por meio de bombas guiadas pode e deve ser detido”, escreveu.

“Precisamos de decisões fortes por parte dos nossos parceiros que nos permitam deter os terroristas russos e a aviação militar russa exatamente onde eles estão”, acrescentou.

Zelensky afirmou que, em junho, a Rússia lançou mais de 2.400 bombas guiadas contra alvos ucranianos, com cerca de 700 direcionadas a Kharkiv.

Assista ao vídeo abaixo:


Acordo dos EUA e Ucrânia

Em resposta à contínua agressão russa, a Ucrânia e os EUA assinaram um acordo de segurança bilateral de 10 anos para fortalecer a defesa ucraniana.

A Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 e tem avançado lentamente pela região de Donetsk, no leste. Em maio, a Rússia iniciou uma campanha para capturar Kharkiv, mas Zelensky afirma que a situação na cidade estabilizou.

Os russos têm utilizado cada vez mais bombas guiadas em seus ataques, pois são relativamente baratas, podem ser lançadas à distância e apresentam menor risco para suas tropas.

A guerra da Rússia contra a Ucrânia persiste desde 24/2/2022. E, depois de diversos pedidos aos Estados Unidos, a Ucrânia divulgou em outubro de 2023 que, finamente, recebeu mísseis ATACMS. Reprodução: Flipar

A guerra da Rússia contra a Ucrânia persiste desde 24/2/2022. E, depois de diversos pedidos aos Estados Unidos, a Ucrânia divulgou em outubro de 2023 que, finamente, recebeu mísseis ATACMS. Reprodução: Flipar

O presidente ucraniano Volodimir Zelenski disse que as forças de seu país usaram o míssil de longo alcance contra os inimigos.  Reprodução: Flipar

O presidente ucraniano Volodimir Zelenski disse que as forças de seu país usaram o míssil de longo alcance contra os inimigos. Reprodução: Flipar

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, se manifestou considerando o ato dos EUA como um erro estratégico. Reprodução: Flipar

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, se manifestou considerando o ato dos EUA como um erro estratégico. Reprodução: Flipar

Neste 25/10, a Rússia abateu dois mísseis desse tipo, segundo informações do Ministério da Defesa russo.  Reprodução: Flipar

Neste 25/10, a Rússia abateu dois mísseis desse tipo, segundo informações do Ministério da Defesa russo. Reprodução: Flipar

O episódio faz lembrar o quanto a Rússia demonstrou tal poderio com a utilização do míssil hipersônico.  Foi em 18/3/2022 e o FLIPAR mostrou na ocasião.  Reprodução: Flipar

O episódio faz lembrar o quanto a Rússia demonstrou tal poderio com a utilização do míssil hipersônico. Foi em 18/3/2022 e o FLIPAR mostrou na ocasião. Reprodução: Flipar

A confirmação foi feita pelo major-general Igor Konashenkov, porta-voz do Ministério da Defesa russo.  Reprodução: Flipar

A confirmação foi feita pelo major-general Igor Konashenkov, porta-voz do Ministério da Defesa russo. Reprodução: Flipar

Ele disse que o sistema de mísseis de aviação Kinzhal com mísseis aerobalísticos hipersônicos destruiu um grande armazém subterrâneo de mísseis e munição de aviação das tropas ucranianas na vila de Delyatyn, região de Ivano-Frankivsk Reprodução: Flipar

Ele disse que o sistema de mísseis de aviação Kinzhal com mísseis aerobalísticos hipersônicos destruiu um grande armazém subterrâneo de mísseis e munição de aviação das tropas ucranianas na vila de Delyatyn, região de Ivano-Frankivsk Reprodução: Flipar

O Kinzhal pode transportar uma ogiva nuclear, bem como uma ogiva convencional e relatórios apontam que aviões carregados foram enviados para Kaliningrado, deixando várias capitais europeias ao seu alcance. Reprodução: Flipar

O Kinzhal pode transportar uma ogiva nuclear, bem como uma ogiva convencional e relatórios apontam que aviões carregados foram enviados para Kaliningrado, deixando várias capitais europeias ao seu alcance. Reprodução: Flipar

Os mísseis hipersônicos recebem esse nome porque são capazes de voar a uma velocidade maior que a do som. Podem partir de navios ou aviões. Neste caso, foram lançados de caças Mig.  Reprodução: Flipar

Os mísseis hipersônicos recebem esse nome porque são capazes de voar a uma velocidade maior que a do som. Podem partir de navios ou aviões. Neste caso, foram lançados de caças Mig. Reprodução: Flipar

A velocidade do som é de 1.238 km/k. Mas o míssil hipersônico alcança 6.000 km/h, 5 vezes mais.  Reprodução: Flipar

A velocidade do som é de 1.238 km/k. Mas o míssil hipersônico alcança 6.000 km/h, 5 vezes mais. Reprodução: Flipar

Ele tem alto poder de precisão e chega a voar 2.000 km até alcançar o alvo. Para se ter uma ideia, é como se saísse de Porto Alegre, no Sul do Brasil, e atingisse Goiânia, no Centro-Oeste.  Reprodução: Flipar

Ele tem alto poder de precisão e chega a voar 2.000 km até alcançar o alvo. Para se ter uma ideia, é como se saísse de Porto Alegre, no Sul do Brasil, e atingisse Goiânia, no Centro-Oeste. Reprodução: Flipar

Os caças Mig-31, que transportam o míssil hipersônico Kinzhal, são a versão atualizada dos Mig25 (criado em 1975). O novo caça foi lançado em 1981 e pode transportar dois militares: um piloto e um oficial de armamentos.  Reprodução: Flipar

Os caças Mig-31, que transportam o míssil hipersônico Kinzhal, são a versão atualizada dos Mig25 (criado em 1975). O novo caça foi lançado em 1981 e pode transportar dois militares: um piloto e um oficial de armamentos. Reprodução: Flipar

A velocidade e a capacidade de manobrar até um alvo torna esse míssil extremamente difícil de rastrear e abater. Reprodução: Flipar

A velocidade e a capacidade de manobrar até um alvo torna esse míssil extremamente difícil de rastrear e abater. Reprodução: Flipar

Há anos a Rússia testa o lançamento de mísseis hipersônicos, o que gera preocupação em outras nações.  Reprodução: Flipar

Há anos a Rússia testa o lançamento de mísseis hipersônicos, o que gera preocupação em outras nações. Reprodução: Flipar

Em outubro de 2020, militares russos lançaram um míssil nuclear supersônico, batizado de Tsircon, da fragata Almirante Groshkov, localizada no Mar Branco, em direção ponto do Mar de Barents, um pouco mais ao norte do local de decolagem. Reprodução: Flipar

Em outubro de 2020, militares russos lançaram um míssil nuclear supersônico, batizado de Tsircon, da fragata Almirante Groshkov, localizada no Mar Branco, em direção ponto do Mar de Barents, um pouco mais ao norte do local de decolagem. Reprodução: Flipar

Em outubro de 2021, a Rússia voltou a lançar o Tsirkon a partir do submarino nuclear K-560 Severodvinsk, no Mar Branco, no noroeste da Rússia. Ele atingiu um alvo no mar de Barents, próximo ao Oceano Ártico. Reprodução: Flipar

Em outubro de 2021, a Rússia voltou a lançar o Tsirkon a partir do submarino nuclear K-560 Severodvinsk, no Mar Branco, no noroeste da Rússia. Ele atingiu um alvo no mar de Barents, próximo ao Oceano Ártico. Reprodução: Flipar

Um segundo lançamento de teste de um míssil de cruzeiro hipersônico Tsirkon foi realizado pela tripulação do submarino nuclear Severodvinsk  - só que desta vez a 40m de profundidade - no Mar Branco contra um alvo no Mar de Barents. Reprodução: Flipar

Um segundo lançamento de teste de um míssil de cruzeiro hipersônico Tsirkon foi realizado pela tripulação do submarino nuclear Severodvinsk – só que desta vez a 40m de profundidade – no Mar Branco contra um alvo no Mar de Barents. Reprodução: Flipar

A maioria dos mísseis disparados pelos russos é de outro tipo: os Iskander (foto), de curto alcance.  Reprodução: Flipar

A maioria dos mísseis disparados pelos russos é de outro tipo: os Iskander (foto), de curto alcance. Reprodução: Flipar

 O Iskander é um sistema móvel de mísseis balísticos de curto alcance produzido e implantado pelos militares russos em 2006 e que ainda está em operação. Reprodução: Flipar

O Iskander é um sistema móvel de mísseis balísticos de curto alcance produzido e implantado pelos militares russos em 2006 e que ainda está em operação. Reprodução: Flipar

Um oficial de defesa dos Estados Unidos disse que as forças russas dispararam mais de 1.080 mísseis em cerca de dois meses, no começo da guerra,  demonstrando alto poder ofensivo. Reprodução: Flipar

Um oficial de defesa dos Estados Unidos disse que as forças russas dispararam mais de 1.080 mísseis em cerca de dois meses, no começo da guerra, demonstrando alto poder ofensivo. Reprodução: Flipar

O Ministério da Defesa da Ucrânia também afirmou que a Rússia disparou quase todos os seus mísseis Iskander durante os primeiros 20 dias da guerra, para demonstração de poderio bélico. Reprodução: Flipar

O Ministério da Defesa da Ucrânia também afirmou que a Rússia disparou quase todos os seus mísseis Iskander durante os primeiros 20 dias da guerra, para demonstração de poderio bélico. Reprodução: Flipar

Foto: Reprodução: Flipar

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Fonte: Internacional

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Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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