Um homem suspeito de uma tentativa de assalto atirou contra uma mulher que filmava a ação de seu apartamento, na região da Vila Olímpia, na Zona Oeste de São Paulo. Nas imagens, é possível ver a moradora gritando em direção ao motoqueiro, para tentar impedir que a vítima fosse roubada.
O caso foi registrado no último domingo (2).
No vídeo, o assaltante, que usava uma mochila de entregador nas costas, aparece abordando um homem que passava pela rua. Ao perceber a ação, a mulher começa a filmá-lo.
Conforme o registro, da janela de seu apartamento, ela grita palavras como “babaca” e “chama a polícia”. Em seguida, o motoqueiro aponta a arma na direção dela e dispara.
Veja o vídeo:
Uma mulher, que preferiu não ser identificada, percebeu um assalto na porta de seu prédio, local em que também já havia sido assaltada e, aos gritos, tentou impedir a realização do assalto na Vila Olímpia, quando o assaltante, ao perceber que estava sendo filmado, atirou. pic.twitter.com/GnqPRjK5xG
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.