Idag utspelades våldsamma scener vid en regimtrogen eritreansk festival på Järvafältet. Uppemot 1000 personer stormade ett tivoli på festivalområdet. Tivolit revs av motdemonstranter och de använde tältstolpar och påkar mot polisen samt kastade stenar mot dem. Totalt kaos helt… pic.twitter.com/7q228v8Wuy
Uma confusão generalisada foi registrada nesta quinta-feira (3) no subúrbio de Estocolmo, na Suécia. Mais de 50 pessoas ficaram feridas no evento que celebra a cultura da Eritreia.
Os manifestantes anti-governo eritreu queimaram tendas e veículos, e a fumaça dos focos de incêndio puderam ser vistas a longa distância. Informações divulgadas pela imprensa sueca dão conta de que mais de mil pessoas causaram a confusão usando paus e pedras.
Em contato com a Associated Press, o porta-voz da polícia sueca Daniel Wikdahl afirmou que cerca de 200 pessoas foram detidas após os incidentes. Além disso, ele destacou que um grande efetivo da polícia se deslocou para o local e que uma insvestigação acerca dos fatos já foi iniciada.
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram a multidão chegando ao evento, bem como os focos de incêndio e viaturas e helicópteros da polícia chegando ao local para apaziguar os ânimos.
Det här är alltså en eritreansk festival. Inte riktigt Kiviks marknad. Man kan förstå varför människor vill emigrera från vissa kulturer, men har Sverige råd med detta? pic.twitter.com/qQ7IyRUUrQ
— Robert Stenkvist 🪓 (@robertstenkvist) August 3, 2023
Milhares de pessoas com raízes eritréias moram no território sueco, e o festival Eritreia-Escandinávia é um evento que acontece anualmente desde a década de 90 com o intuito de celebrar a cultura do país da África.
Contudo, vem crescendo cada vez mais o número de críticos ao governo da Eritreia e, consequentemente, contrários à realização do evento. Eles utilizam o argumento de que o festival é usado apenas para ser uma fonte de dinheiro para o país africano.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.