Uma filmagem feita por um espectador, localizada atrás do palco, oferece um novo ângulo sobre o atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ocorrido no sábado (13) em Butler, Pensilvânia. O vídeo mostra Trump discursando e, ao som dos disparos, levando a mão à orelha. O ex-presidente sofreu um ferimento e foi levado ao hospital. Um homem na plateia morreu e outros dois ficaram gravemente feridos. O atirador foi morto no local.
Veja
Nesta segunda-feira (15), Trump concedeu sua primeira entrevista após o ataque, enquanto se dirigia à convenção republicana. “Eu deveria estar morto”, declarou aos repórteres do The Washington Examiner e do New York Post. “O médico do hospital disse que nunca viu nada igual, ele chamou de milagre.”
Trump explicou por que pediu para pegar os sapatos logo após o ataque: “Os agentes me empurraram com tanta força que meus sapatos saíram, e eles estavam apertados.” No primeiro vídeo do atentado, Trump aparece ensanguentado e sendo levado pelos agentes enquanto grita repetidamente: “Deixa eu pegar meus sapatos”. Eventualmente, ele ergue os punhos para a multidão antes de ser levado para segurança.
Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x
Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x
Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x
Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x
Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x
Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x
Trump é baleado em comício por jovem de 20 anos, posteriormente morto pelo Serviço Secreto x
O atentado gerou uma onda de condenação global. Além do atirador, uma pessoa na plateia morreu, e dois outros participantes ficaram gravemente feridos. As investigações sobre o caso continuam.
O tiroteio aconteceu na tarde de sábado (13) durante um comício em Butler, Pensilvânia. Jornalistas presentes relataram uma série de estrondos antes de verem agentes do Serviço Secreto correrem em direção a Trump. O atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, disparou vários tiros de uma posição elevada, no telhado de um prédio, antes de ser morto pela segurança.
Além do atirador, o tiroteio resultou na morte de um espectador e feriu gravemente dois outros participantes, conforme informou o Serviço Secreto. Anthony Guglielmi, chefe de comunicações do Serviço Secreto dos EUA, declarou que a resposta rápida dos agentes garantiu a segurança de Trump e que o incidente está sendo investigado com o apoio do FBI.
Os participantes do comício descreveram a cena como caótica, com muitas pessoas inicialmente confundindo os tiros com fogos de artifício. Testemunhas relataram ver pessoas sendo atingidas pelos disparos. Uma pessoa fora do evento afirmou ter visto o atirador subir no telhado e tentou alertar as autoridades.
Logo após o ataque, Steven Cheung, porta-voz de Trump, afirmou que o ex-presidente estava bem. Nas redes sociais, Trump relatou ter sido atingido por uma bala na parte superior da orelha direita, descrevendo a sensação de ouvir um zumbido seguido do tiro e o sangramento imediato. Na manhã de domingo (14), ele voltou às redes sociais para pedir união e encorajar seus apoiadores a não se deixarem vencer pelo mal.
Thomas Matthew Crooks, o atirador, era um republicano registrado de 20 anos, que havia feito uma pequena doação a um grupo democrata, segundo registros públicos. Crooks residia no subúrbio de Bethel Park, em Pittsburgh, cerca de 56 km ao sul do local do comício de Trump.