Uma pessoa ficou ferida após a explosão em um depósito de fogos de artifício localizado entre Benedito Bentes e Guaxuma, em Maceió . O caso ocorreu no início da tarde desta segunda-feira (6) e o barulho foi ouvido em diversos bairros do município.
De acordo com informações dadas pelo Corpo de Bombeiros, a vítima estava do lado de fora do estabelecimento e ficou ferida após ser atingida pelos fogos. O homem teve queimaduras de primeiro grau e precisou ser atendido no local. Porém, ao ser aconselhado a ir para uma unidade de saúde, ele não aceitou e optou voltar para casa.
O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) mobilizou um grupo de profissionais de helicóptero até a fábrica. Os bombeiros também foram chamados para controlar o fogo.
Policiais foram acionados e fizeram indagações para o dono do depósito. O proprietário confessou que não tinha liberação para armazenar fogos, ou seja, o espaço estava irregular. O delegado Robervaldo Davino comunicou que o rapaz acabou sendo levado para a Central de Flagrantes para prestar esclarecimentos.
Vídeos passaram a circular nas redes sociais no qual mostram muita fumaça que se formou no espaço da explosão. A maior preocupação dos bombeiros era com a vegetação próxima ao depósito, pois o fogo poderia se alastrar.
Vídeo :
🚨AGORA: Explosão em depósito de fogos de artifício em Maceió, assusta moradores. pic.twitter.com/bXXMPQIytB
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.