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MIRASSOL

Vereadora Vitória Ávila sugere convênio com Rotary Club para instalação de APIs

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A vereadora Vitória Ferreira Ávila  (PSD) indicou a necessidade, do Poder Executivo, encaminhar à Câmara Municipal, ainda nesse ano, Projeto de Lei que regulamente o custeio de gastos, com combustíveis, pelos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes Comunitários de Endemias, conforme combinado em reunião no Gabinete do Prefeito no dia 11 de novembro.

Na justificativa, a vereadora ressalta que os(as) Agentes Comunitários(as) de Saúde do município, para se deslocarem nas comunidades de sua abrangência, que muitas vezes ficam distantes de suas residências, necessitam fazer uso de veículo próprio, o que acaba por onerar o trabalho destes servidores públicos, gerando prejuízos que poderiam ser amenizados pelo Poder Público mediante a disponibilização de veículos, ou até mesmo custeio de despesas como combustível, por exemplo.

A Lei Federal n. 13.595/18, que “altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para dispor sobre a reformulação das atribuições, a jornada e as condições de trabalho, o grau de formação profissional, os cursos de formação técnica e continuada e a indenização de transporte dos profissionais Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias”, assegurou uma série de vantagens para os agentes de saúde que, diariamente, atendem as comunidades interioranas.

Um dos direitos de que trata a referida norma legislativa, refere-se ao auxílio financeiro para combustível de veículos pertencentes aos agentes, acrescentando à Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006 o art. 9º – H, com a seguinte redação:

“Art. 9º -H. Será concedida indenização de transporte ao Agente Comunitário de Saúde e ao Agente de Combate às Endemias que realizar despesas com locomoção para o exercício de suas atividades, conforme disposto em regulamento”.

“A concessão do referido auxílio é de fundamental importância para o trabalho dos Agentes Comunitários (ACS e ACE), além de tratar-se de um direito garantido por lei”, disse ela.

Vitória Ávila indicou ainda a necessidade de que a Prefeitura Municipal firme convênio com o Rotary Club de Mirassol D’Oeste, com o objetivo de adquirir e instalar Academias da Primeira Idade (API) no município, que tem o objetivo de combater o sedentarismo, que pode levar à obesidade infantil, sendo  importante proporcionar um ambiente agradável e estimulante para o desenvolvimento das habilidades motoras das crianças, o estímulo à prática de exercício físico, na forma de brincadeiras, tornando-se em uma maneira, do governo municipal, combater e prevenir as doenças decorrentes do problema da obesidade, tais como hipertensão e diabetes tipo II.

Vitória Ávila citou que o projeto já é desenvolvido na cidade vizinha de Araputanga e que a saúde das crianças merece atenção.

“A cada dia que  passa vemos, cada vez mais cedo, casos de crianças obesas e com problemas que, até pouco tempo, eram tidos como doenças de adultos e isso é inadmissível”, afirmou a vereadora.

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MIRASSOL

Represas seca e moradores ficam sem água na cidade de Mirassol D’oeste, MT

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O município de Mirassol D’oeste, localizado a cerca de 300 km de Cuiabá, enfrenta uma grave crise hídrica devido à seca das represas e córregos do Município, principal fonte de abastecimento de água da cidade. A longa estiagem que assola a região fez o rios e represas secar, complicando a situação para os moradores

Os moradores da cidade tem reclamado a mais de quatro semanas da falta de água da região. De acordo com moradores, a Saemi serviço autônomo de agua responsável pela distribuição de água montou um cronograma de distribuição de água, mas segundo os moradores ele não tem sido cumprido e a distribuição de água nas casas não tem acontecido em alguns bairros. A moradora da região Pé da serra afirmou que a situação está muito complicada, pois a água não está chegando nos últimos três dias ja não temos agua nos reservatórios outros bairros como Boa vista, interlagos , Morumbi Jardim das flores 3 relatam mesmo problema. Estamos numa situação precária, sem água para tomar banho ou até mesmo beber. Além da escassez, os moradores relatam que a água, quando disponível, tem chegado suja tornando-a imprópria para o consumo.

Em um áudio divulgado recentemente, o prefeito Hector Alvarez Bezerra compartilhou detalhes sobre a crise e destacou que a falta de água não é um problema exclusivo de Mirassol d’Oeste, mas um reflexo de uma escassez global que também atinge municípios vizinhos. Segundo ele, o consumo excessivo de água pela população local durante períodos de seca tem exacerbado a situação.

O prefeito comparou o uso de água ao consumo de energia elétrica, explicando que em dias quentes, as pessoas utilizam mais ar condicionado, o que aumenta o gasto de energia. Da mesma forma, em tempos de seca e calor extremo, a população utiliza mais água, e não de maneira moderada. Bezerra apontou que o uso de água triplicou em Mirassol d’Oeste. Moradores utilizando grandes quantidades para lavar casas, carros, regar plantas e até molhar as ruas.

Atualmente, o município conta com três sistemas de captação de água, mas dois deles, localizados no pátio da Estação de Tratamento de Água (ETA) e em Carnaíba, já secaram. o prefeito lembrou que, no primeiro ano de sua gestão, foi realizada uma dragagem na ETA, o que aumentou a capacidade de captação em três vezes, mas, ainda assim, não foi suficiente para atender a demanda. Para tentar minimizar a crise, foram feitos transbordos na represa de Carnaíba, em parceria com a Minerva e uma usina local, além da utilização de agua captada no
Rancho Alegre, onde ainda há um volume significativo de água. Poços foram perfurados, dois na zona urbana e dois na zona rural, para ajudar no abastecimento.

Um dos principais projetos para a solução definitiva do problema é a captação de água no Córrego do Caramujo, mas o prefeito informou que está aguardando a autorização da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Ele também mencionou a seleção de uma proposta do município no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), conforme a PORTARIA MCID No 768, de 26 de julho de 2024. Esse projeto está inserido no Eixo “Água Para Todos” – Subeixo “Abastecimento de Agua – Urbano”, e será financiado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Para que o processo de validação dessa proposta junto ao agente financeiro tenha início, a prefeitura foi convocada a responder aos questionamentos até o dia 23 de agosto de 2024. Entre os pontos a serem definidos estão a escolha do agente financeiro habilitado e a confirmação de prosseguimento com a operação de crédito, já que a proposta migrou de fonte de recursos do Orçamento Geral da União (OGU) para financiamento pelo FGTS.

Por Mira News

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