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MIRASSOL

Vereadora envia ofício ao secretário municipal de Infraestrutura

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A vereadora Idene Botelho Viana da Silva (PSC) encaminhou ofício ao secretário municipal de Infraestrutura, Márcio José Rigoni.

No Ofício número 011/21 a vereadora solicita de Vossa a possibilidade de executar o serviço de limpeza na Avenida Presidente Tancredo Neves, principalmente no trecho compreendido entre o semáforo até a saída para o município de Cáceres MT, incluindo a limpeza na área de proteção verde, no bairro Cohab Juruena, nas proximidades da Academia da Terceira Idade.

De acordo com Idene Botelho, a necessidade de limpeza, nos referidos locais, se faz necessário tendo em vista que acumula muito lixo e folhas secas, principalmente nesta época do ano.

“Também solicitei, através desse Ofício, a possibilidade de um estudo visando incluir, nos cronogramas de trabalhos da referida Pasta, a realização deste serviço de limpeza pelo menos uma vez por mês, na Avenida Tancredo Neves e na área de proteção verde no bairro Cohab Juruena”, salientou ela.

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MIRASSOL

TJ manda município em MT implementar esgoto em loteamento erguido em “brejo”

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A Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça (TJMT) negou um recurso da prefeitura de Mirassol D’Oeste (296 Km de Cuiabá), que terá que implementar a infraestrutura (asfalto, rede de esgoto etc) num loteamento erguido num “brejo”.

De acordo com um processo que tramita no Poder Judiciário de Mato Grosso, o Ministério Público do Estado (MPMT) denunciou a prefeitura de Mirassol D’Oeste e também a Imobiliária Bordone, além da construtora Roberto Braga LTDA, pelas irregularidades.

Conforme a denúncia, o loteamento, batizado de Jardim das Flores III, foi erguido numa área “alagadiça” – como um “brejo” ou “pântano”, por exemplo -, e não dispõe de infraestrutura mínima para seus moradores.

O MPMT revela que o Jardim das Flores III não possui, sequer, “ruas abertas”. “Foram constatadas diversas irregularidades no loteamento denominado Jardim da Flores III, localizado nesta cidade, tais como, inexistência de ruas abertas, implementação em terreno alagadiço, ausência de saneamento básico, esgoto correndo a céu aberto e obras de abertura de arruamento, quadras, lotes e de equipamento urbano ainda não haviam sido concluídas”, diz trecho do processo.

Em sentença do mês de julho de 2023, a 2ª Vara de Mirassol D’Oeste acatou o pedido do MPMT, dando um prazo máximo de 2 anos para que a prefeitura e as empresas responsáveis pelo loteamento realizem as obras de infraestrutura. As partes recorreram da decisão, porém, no dia 30 de outubro de 2024, a Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do TJMT manteve a condenação.

“A sentença de primeiro grau foi mantida, com a devida apreciação de todos os argumentos apresentados pelas partes, especialmente no que tange à responsabilidade solidária dos réus para a regularização do loteamento, tendo o acórdão deixado claro os fundamentos pelos quais a apelação não foi acolhida. Em momento algum foi omitida a análise de questões relevantes ou constitucionais”, diz trecho do voto da desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos. As partes ainda podem recorrer da decisão.

Por Folha Max

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