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MIRASSOL

Vereador Narciso indica cobertura da caixa d’água da Vila Cabaçal

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Na sessão ordinária do dia 24 de outubro de 2022, o vereador Narciso Elias Ribeiro (PSC) indicou a necessidade de calçamento do pátio Igreja Católica da Comunidade Plaquelândia, com o objetivo de melhorar a infraestrutura da minipraça pública ao redor da citada igreja, bem como oferecer mais conforto para os frequentadores.

Ele também indicou a construção de um sistema de captação de água, a partir do Rio Cabaçal até a cidade de Curvelândia.

O vereador explicou que o principal motivo de realizar a referida obra, aparentemente um projeto ousado, “é que precisamos melhorar a qualidade da água do nosso município, além de ser necessário ampliar o sistema de abastecimento atual, pois a cidade vem crescendo e a demanda só aumenta”.

Ele indicou ainda a construção de uma cobertura da caixa d’água da Comunidade Vila Cabaçal.

Ele justificou a propositura informando que, após ser concluída a obra, que canalizou a água da mina até a Comunidade de Vila Cabaçal, tal ação, proporcionou à população da localidade, muito mais segurança e comodidade.

“Visando melhorar ainda mais esta infraestrutura, é que gostaríamos de sugerir a construção de uma cobertura sobre a caixa de água, que também poderá ser utilizada como abrigo para as pessoas quando vão até o local”, explicou o vereador.

As 03 (três) indicações foram aprovadas.

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MIRASSOL

TJ manda município em MT implementar esgoto em loteamento erguido em “brejo”

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A Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça (TJMT) negou um recurso da prefeitura de Mirassol D’Oeste (296 Km de Cuiabá), que terá que implementar a infraestrutura (asfalto, rede de esgoto etc) num loteamento erguido num “brejo”.

De acordo com um processo que tramita no Poder Judiciário de Mato Grosso, o Ministério Público do Estado (MPMT) denunciou a prefeitura de Mirassol D’Oeste e também a Imobiliária Bordone, além da construtora Roberto Braga LTDA, pelas irregularidades.

Conforme a denúncia, o loteamento, batizado de Jardim das Flores III, foi erguido numa área “alagadiça” – como um “brejo” ou “pântano”, por exemplo -, e não dispõe de infraestrutura mínima para seus moradores.

O MPMT revela que o Jardim das Flores III não possui, sequer, “ruas abertas”. “Foram constatadas diversas irregularidades no loteamento denominado Jardim da Flores III, localizado nesta cidade, tais como, inexistência de ruas abertas, implementação em terreno alagadiço, ausência de saneamento básico, esgoto correndo a céu aberto e obras de abertura de arruamento, quadras, lotes e de equipamento urbano ainda não haviam sido concluídas”, diz trecho do processo.

Em sentença do mês de julho de 2023, a 2ª Vara de Mirassol D’Oeste acatou o pedido do MPMT, dando um prazo máximo de 2 anos para que a prefeitura e as empresas responsáveis pelo loteamento realizem as obras de infraestrutura. As partes recorreram da decisão, porém, no dia 30 de outubro de 2024, a Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do TJMT manteve a condenação.

“A sentença de primeiro grau foi mantida, com a devida apreciação de todos os argumentos apresentados pelas partes, especialmente no que tange à responsabilidade solidária dos réus para a regularização do loteamento, tendo o acórdão deixado claro os fundamentos pelos quais a apelação não foi acolhida. Em momento algum foi omitida a análise de questões relevantes ou constitucionais”, diz trecho do voto da desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos. As partes ainda podem recorrer da decisão.

Por Folha Max

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