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MATO GROSSO

Verde Novo lança jogo educativo e promove distribuição e plantio de mudas em diversas instituições

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O Programa Verde Novo, do Poder Judiciário de Mato Grosso, promove ações ambientais em diferentes instituições em Cuiabá. Na última sexta-feira (10 de maio), pela manhã, foi realizada palestra, distribuição e plantio de 100 mudas na Escola Estadual Antônio Epaminondas, feita a distribuição de mudas no Restaurante Prato Popular. À tarde, foram distribuídas 150 mudas no Pantanal Shopping, além do lançamento do Game Amazônia Viva.
 
Na escola, alunos e alunas do 6º e 8º ano assistiram à palestra proferida pela engenheira florestal do Verde Novo, Rosiani Carnaíba, sobre a importância da arborização urbana, tipos de árvores adequadas para Cuiabá, plantio e cuidados com as árvores.
 
“Nós explicamos que é importante não apenas plantar, mas os cuidados, a manutenção com as plantas, com as árvores. Nós estamos explicando para eles a importância de se plantar para que tenhamos arborização dentro da escola e que tenha efeitos desejados pela comunidade”, destaca a engenheira.
 
Mudas de amora, acerola e bacupari foram plantadas na escola. A professora de ciências, Josieli Aparecida Gomes, afirma que ações ambientais já são trabalhadas com os estudantes em diversas disciplinas da escola. “Nossa expectativa com essa ação é alta. Nós já trabalhamos algumas habilidades e isso dentro do currículo é muito importante, para que as crianças possam conhecer, desenvolver, e o projeto vem para agregar e aumentar nosso conhecimento”, frisa.
 
“Eu aprendi que as plantas fazem muito bem para o nosso planeta, filtram o ar, ajudam a nos proteger dos raios solares e que, ao invés de derrubar e desmatar, nós podíamos pensar mais um pouco na saúde do nosso planeta e ajudar a cuidar dele”, expressou o aluno Rafael da Silva Salim, do 6º ano, após assistir a palestra.

Lançamento de game – No Pantanal Shopping, o Verde Novo distribuiu 150 mudas de árvores nativas e frutíferas e participou do lançamento do jogo ambiental Amazônia Viva, idealizado pelo gestor ambiental Thiago Itacaramby.
 
O jogo ambiental fala sobre a preservação da floresta amazônica, de modo lúdico e consciente, dividido em cinco fases com espécies em extinção. O jogo está disponível na plataforma Steam, para computador. Além do jogo, o responsável falou sobre a parceria com o Poder Judiciário.
 
“O Poder Judiciário, através do Programa Verde Novo, é um grande parceiro da sustentabilidade e uma referência. Neste mês de maio, o Tribunal de Justiça completando 150 anos e ficamos muito gratos com essa parceria, de podermos distribuir mudas nativas da floresta amazônica para as pessoas que passarem nas nossas estações de jogo”, afirmou.
 
No sábado (11 de maio), o programa esteve no Instituto Cultural Flauta Mágica, distribuindo 100 mudas para as mães presentes durante uma apresentação musical.
 
#Paratodosverem
Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Imagem 1: Captura de tela horizontal colorida durante a palestra da engenheira florestal Rosiani Carnaíba. Ela está em pé, com uma camiseta azul e o logo do Verde Novo, com o braço levantado explicando o conteúdo que é transmitido em uma tela atrás dela, com fundo verde e imagens de ruas com árvores. Os alunos estão sentados em mesas e carteiras de uniforme azul. Imagem 3: captura de tela de entrevista da professora Josieli concedida à TV.JUS. Ela está virada para a direita, é uma mulher negra de cabelos cacheados, usa óculos, veste blusa verde e colete branco. Ao fundo uma fachada da escola onde se lê Escola de Tempo Integral. Imagem 4: foto horizontal colorida de uma TV onde é projetado o game Amazônia Viva, em uma parede verde, com algumas plantas à frente desfocadas. Na tela, há várias plantas, árvores, grama, pedras, um personagem curupira e o número 20.
 
Mylena Petrucelli/Fotos: Ednilson Aguiar
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Falso engenheiro civil terá que ressarcir vítima de estelionato em quase meio milhão

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Um falso engenheiro civil, que extorquiu quase meio milhão (R$ 435 mil) de vítima, terá que pagar indenização de R$ 415 mil, para compensar os danos causados. A decisão, unanime, é da Terceira Câmara Criminal do TJMT, que acolheu Recurso de Apelação Criminal que solicitava reforma parcial de sentença. O julgamento correu no dia 30 de outubro. 
 
A apresentação do recurso se fez necessário após a magistrada de 1º instância ter deixado de contemplar na sentença o pagamento de indenização à vítima e dar garantias de pagamento mínimo do valor. O pedido, apresentado tanto pela vítima quanto pelo Ministério Público Estadual, foi acolhido pelo relator do caso, o desembargador Gilberto Giraldelli e demais integrantes da turma.  
 
O crime de estelionato ocorreu entre maio e dezembro de 2021, quando a vítima contratou um suposto engenheiro civil para a construção de um imóvel e passou a fazer remessas de valores para a execução do projeto. Ao mesmo tempo, o ‘executor’ da obra emitia comprovantes de pagamentos dos materiais adquiridos, documentos que constavam o agendamento do valor, que eram cancelados posteriormente. Enquanto isso, o acusado usufruía dos valores pagos pela vítima, até que a dissimulação foi descoberta.  
 
No julgamento do caso, o juiz de origem condenou o réu à pena de um ano, dez meses e 15 dias de reclusão, no regime inicial aberto, mais o pagamento de multa. Pela prática do crime de estelionato, em continuidade delitiva, e da contravenção penal de Exercício Ilegal da Profissão, a condenação foi de 15 dias de prisão simples.  
 
Nesta sentença, a magistrada deixou de fixar o valor mínimo indenizatório em desfavor do réu, a título de reparação pelos prejuízos causados à vítima. Além disso, revogou o arresto que o MPE havia imposto anteriormente sobre o bem imóvel, como garantia de pagamento da indenização à vítima.  
 
Com o pedido de reformulação parcial da sentença pelo MPE e pela vítima, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso reformulou a sentença.  
 
“Conheço e dou provimento aos recursos de apelação criminais interpostos pelo MPE e pela vítima, na qualidade de assistente de acusação, a fim de restabelecer a medida assecuratória de arresto e de fixar valor mínimo indenizatório a título de reparação pelos danos decorrentes das infrações penais, no importe de R$ 413.402,71”, escreveu o relator do caso, desembargador Gilberto Giraldelli. 
 
Priscilla Silva 
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT 
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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