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MATO GROSSO

Vara da Infância e Juventude leva palestras para escolas de Água Boa e Cocalinho

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A 2ª Vara Cível – Vara da Infância e Juventude de Água Boa levou para estudantes do ensino fundamental e médio da Escola Estadual Getúlio Vargas, em Cocalinho (que está sob jurisdição de Água Boa), palestras sobre prevenção e combate às drogas, na última quarta-feira (25), em parceria com o Conselho Tutelar e com a Polícia Civil daquele município. 
 
O agente da infância e juventude, Wender da Silva Bresolin, e a policial civil Érica Cristina Valadão proferiram as palestras em três turnos, visando abranger a todos os alunos. Foram abordados temas como definição e tipos de drogas, aspectos biológicos: como a droga interage com o organismo, com linguagem adequada ao público-alvo, formação da dependência química, riscos, sinais de uso, meios de prevenção, como solicitar ajuda, além de dúvidas dos participantes.  
 
“Além disso, foram abordados assuntos como comportamento vicioso, formação de hábitos, meios de enfrentar adversidades pessoais e familiares, como forma de prevenção à entrada no mundo das drogas; inteligência emocional e social, como forma de prevenir a pressão de terceiros; relatos de casos, dentre diversos outros assuntos”, relata Wender Bresolin. 
 
Ele conta que devido ao aumento do uso de cigarros eletrônicos entre os adolescentes, isso também foi tratado na palestra, “Detalhamos acerca da interação entre a nicotina presente no dispositivo e o organismo, o potencial de vício da substância, contaminantes presentes, riscos ocasionados e questões legais envolvendo o uso e a venda”.
 
De acordo com o servidor, atualmente Cocalinho conta com cerca de 8 mil habitantes, e, proporcionalmente, sofre com um alto índice de crimes e atos infracionais, em decorrência da grande presença de facção criminosa, o que também ocasiona um alto índice de usuários de entorpecentes, muitos deles, adolescentes.  
 
Já foram realizadas palestras que abordaram entrega legal e adoção para a rede de hospitais da região. Para o mês de outubro, já estão previstas três palestras com temas como bullying e exploração sexual infantojuvenil, que serão realizadas em duas escolas rurais em Cocalinho e em uma escola em Água Boa. “Esta é uma forma de aproximar o Poder Judiciário da comunidade e cumprir a missão funcional de agir como agente transformador de opiniões e ações”, afirma Wender Bresolin. 
 
#Paratodosverem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Foto 1: Agente da Infância e Juventude, Wender Bresolin, profere palestra no pátio de uma escola estadual. Ele é um homem branco, de cabelos escuros, usando calça jeans e camiseta polo preta, falando ao microfone. A plateia é composta por estudantes adolescentes, usando o uniforme azul da escola. Foto 2: Foto que mostra dezenas de estudantes, todos uniformizados, sentados assistindo à palestra, no pátio da escola. 
 
Celly Silva 
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT  
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Polícia Civil deflagra operação contra investigados por pornografia infantil por meio de rede social

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A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), deflagrou nesta quinta-feira (21.11) a Operação Jogo de Ilusão, com o objetivo de combater crimes graves de pornografia infantojuvenil, previstos no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), praticados por meio da internet.

Na operação, são cumpridos três mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá, na cidade de Caldas Novas (GO). As ordens judiciais têm o objetivo de apreender dispositivos informáticos utilizados na prática dos crimes e coletar mais elementos para o completo esclarecimento dos fatos.

A ação representa um marco no enfrentamento de crimes cibernéticos e na proteção de vítimas em situação de vulnerabilidade.

As investigações conduzidas pela DRCI iniciaram em abril deste ano, após a denúncia de interação suspeita em uma rede social, tendo como vítimas dois adolescentes, em Cuiabá.

Durante as apurações, foi identificado que um perfil falso foi criado na rede social Instagram e era utilizado para ganhar a confiança de menores de idade.

As interações com as vítimas iniciavam por meio de uma plataforma de jogos e posteriormente seguiam para o Instagram, por onde eram solicitadas as imagens e vídeos com cenas de nudez de menores de idade. A abordagem criminosa causou danos graves à dignidade e à integridade das vítimas.

Por meio de uma investigação técnica detalhada, foi possível identificar os autores dos crimes, um maior e um menor de idade, moradores da cidade de Caldas Novas (GO), sendo representado judicialmente pelas ordens de busca e apreensão domiciliar e pessoal dos investigados.

A delegada responsável pelas investigações, Juliana Palhares, reforça a importância operação e da conscientização social sobre os riscos do ambiente virtual, especialmente para crianças e adolescentes.

“Pais e responsáveis devem estar atentos às interações online de seus filhos, promovendo diálogo aberto e monitoramento constante. Acreditamos que com a deflagração da operação outras vítimas sejam identificadas. A denúncia de comportamentos suspeitos é uma ferramenta crucial para evitar que outras vítimas sejam atingidas”, afirma a delegada.

Diligências operacionais e apoio integrado

As diligências foram realizadas pela equipe da DRCI com o apoio do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e da Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM), da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e da Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (DPAI), sediadas em Caldas Novas (GO). Essa integração entre estados foi fundamental para garantir o êxito da operação e a efetividade das medidas judiciais

A Operação Jogo de Ilusão demonstra o compromisso da Polícia Civil em proteger os direitos das crianças e adolescentes, responsabilizando os autores desses crimes e prevenindo futuras violações. A colaboração entre forças de segurança de diferentes estados reforça o impacto e a abrangência das ações no combate à exploração sexual infantil.

Denúncias podem ser feitas pelos canais oficiais da polícia, com garantia de sigilo e proteção às vítimas.

Fonte: Governo MT – MT

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