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MIRASSOL

UTI-covid do Hospital Regional de Caceres tem 03 pacientes de Mirassol, 02 de Quatro Marcos e 01 de Curvelândia

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A taxa de ocupação dos leitos da Unidade de Terapia Intensiva – UTI covid do Hospital Regional de Cáceres é de 90 e não 100 por cento conforme, dados da Secretaria Estadual de Saúde. E, apenas dois entre os nove pacientes internados na UTI são moradores do município.
Os demais são: três de Mirassol D´Oeste, dois de São José dos IV Marcos e um de Curvelândia. Na Clínica Médica do hospital, composta por 15 leitos, a taxa de ocupação é de 40%, ou seja, com apenas seis pacientes internados. Três de Cáceres e três de Curvelândia.
A correção e as informações foram apuradas pela reportagem do site, diante da repercussão de notícia, veiculada na tarde desta quarta-feira (05/12) pela Gazeta e repercutida pelo Expressão Notícias, dando conta da elevada taxa de ocupação com internações, em Cáceres.
De acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES) o Hospital Regional de Cáceres, estaria com 100% dos leitos de UTI covid ocupadas. Informações do hospital, no entanto, divergem da secretaria ao afirmar que são 90 e não 100 por cento de ocupação.
Além disso informa a SES que de 3 de dezembro de 2021 a 3 de janeiro de 2022, Cáceres registrou 150 novos casos de covid-19. No mês anterior foram 60. E, que por isso, a alta dos casos estaria refletindo no Hospital Regional,
Conforme informações da SES, divulgados pela Gazeta, no estado a taxa de ocupação de UTIs é de 40,7%, contudo, em alguns hospitais o sinal já é de alerta por causa do aumento na demanda por esse tipo de leito.
É o caso do Hospital Metropolitano, em Várzea Grande, que tem 80% das vagas de UTI covid ocupadas. No Hospital Universitário Júlio Müller 75% dos leitos está ocupado e nos hospitais Vale do Guaporé (Pontes e Lacerda), Regional de Nova Mutum e no Municipal de Juína, a taxa de ocupação é de 60%.

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MIRASSOL

Represas seca e moradores ficam sem água na cidade de Mirassol D’oeste, MT

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O município de Mirassol D’oeste, localizado a cerca de 300 km de Cuiabá, enfrenta uma grave crise hídrica devido à seca das represas e córregos do Município, principal fonte de abastecimento de água da cidade. A longa estiagem que assola a região fez o rios e represas secar, complicando a situação para os moradores

Os moradores da cidade tem reclamado a mais de quatro semanas da falta de água da região. De acordo com moradores, a Saemi serviço autônomo de agua responsável pela distribuição de água montou um cronograma de distribuição de água, mas segundo os moradores ele não tem sido cumprido e a distribuição de água nas casas não tem acontecido em alguns bairros. A moradora da região Pé da serra afirmou que a situação está muito complicada, pois a água não está chegando nos últimos três dias ja não temos agua nos reservatórios outros bairros como Boa vista, interlagos , Morumbi Jardim das flores 3 relatam mesmo problema. Estamos numa situação precária, sem água para tomar banho ou até mesmo beber. Além da escassez, os moradores relatam que a água, quando disponível, tem chegado suja tornando-a imprópria para o consumo.

Em um áudio divulgado recentemente, o prefeito Hector Alvarez Bezerra compartilhou detalhes sobre a crise e destacou que a falta de água não é um problema exclusivo de Mirassol d’Oeste, mas um reflexo de uma escassez global que também atinge municípios vizinhos. Segundo ele, o consumo excessivo de água pela população local durante períodos de seca tem exacerbado a situação.

O prefeito comparou o uso de água ao consumo de energia elétrica, explicando que em dias quentes, as pessoas utilizam mais ar condicionado, o que aumenta o gasto de energia. Da mesma forma, em tempos de seca e calor extremo, a população utiliza mais água, e não de maneira moderada. Bezerra apontou que o uso de água triplicou em Mirassol d’Oeste. Moradores utilizando grandes quantidades para lavar casas, carros, regar plantas e até molhar as ruas.

Atualmente, o município conta com três sistemas de captação de água, mas dois deles, localizados no pátio da Estação de Tratamento de Água (ETA) e em Carnaíba, já secaram. o prefeito lembrou que, no primeiro ano de sua gestão, foi realizada uma dragagem na ETA, o que aumentou a capacidade de captação em três vezes, mas, ainda assim, não foi suficiente para atender a demanda. Para tentar minimizar a crise, foram feitos transbordos na represa de Carnaíba, em parceria com a Minerva e uma usina local, além da utilização de agua captada no
Rancho Alegre, onde ainda há um volume significativo de água. Poços foram perfurados, dois na zona urbana e dois na zona rural, para ajudar no abastecimento.

Um dos principais projetos para a solução definitiva do problema é a captação de água no Córrego do Caramujo, mas o prefeito informou que está aguardando a autorização da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Ele também mencionou a seleção de uma proposta do município no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), conforme a PORTARIA MCID No 768, de 26 de julho de 2024. Esse projeto está inserido no Eixo “Água Para Todos” – Subeixo “Abastecimento de Agua – Urbano”, e será financiado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Para que o processo de validação dessa proposta junto ao agente financeiro tenha início, a prefeitura foi convocada a responder aos questionamentos até o dia 23 de agosto de 2024. Entre os pontos a serem definidos estão a escolha do agente financeiro habilitado e a confirmação de prosseguimento com a operação de crédito, já que a proposta migrou de fonte de recursos do Orçamento Geral da União (OGU) para financiamento pelo FGTS.

Por Mira News

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