A prova tem tempo de duração de cinco horas e a Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) orienta que os alunos cheguem às 12h do horário de Brasília, já que o acesso aos locais de prova só poderá ser feito até as 13h, quando os portões serão fechados.
O endereço do local de realização do exame pode ser consultado no portal da Comvest, basta incluir o número de inscrição ou CPF e a senha do usuário.
A primeira fase do vestibular é composta por 72 questões de múltipla escolha, com quatro alternativas cada, distribuídas entre:
12 questões de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa;
12 questões de Matemática;
7 questões de História;
7 questões de Geografia;
3 questões de Filosofia;
3 questões de Sociologia;
7 questões de Física;
7 questões de Química;
7 questões de Biologia;
7 questões de Inglês.
Cada uma das perguntas vale um ponto.
As provas serão aplicadas em 31 cidades do Estado de São Paulo, além de outras cinco capitais: Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE) e Salvador (BA).
O que levar
Documento original de identidade indicado na inscrição;
Canetas de cor preta em material transparente;
Lápis preto;
Borracha;
Água / sucos;
Alimentos leves / chocolate;
Opcional: Régua transparente e compasso.
O que não levar
É proibida a utilização de aparelhos celulares, relógios e outros equipamentos eletrônicos, corretivo líquido, lapiseira, caneta marca texto, boné, chapéu e outros elementos não necessários para a realização da prova.
Confira, abaixo, o calendário do Vestibular Unicamp 2024 com as próximas datas:
Primeira fase – 29 de outubro
Segunda fase – 3 e 4 de dezembro
Provas de Habilidades Específicas – 7 a 9 de dezembro
Divulgação da primeira chamada – 29 de janeiro de 2024
Matrícula online da primeira chamada – 30 e 31 de janeiro de 2024
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.