O showrunner de A Casa do Dragão, Ryan Condal, confirmou que a série prelúdio de Game of Thrones terá sua história concluída com o fim de quatro temporadas. Em uma entrevista após o episódio final do 2º ano, que foi ao ar no último domingo (4), Condal revelou também uma previsão para as filmagens da próxima temporada: início de 2025.
Com filmagens marcadas para o início do ano que vem, estima-se que a próxima leva de episódios de A Casa do Dragão estreie só no fim de 2025 – ou começo de 2026. O que permanece um mistério, no entanto, é o número de episódios das próximas temporadas, uma vez que o 2º ano teve dois capítulos a menos que o primeiro – e, talvez por isso, um final considerado anticlimático pelo público.
Condal não falou diretamente sobre a duração mais curta, mas explicou as dificuldades de equilibrar os acontecimentos dos livros na adaptação, e deu a entender que a Batalha da Goela – conflito que está prestes a acontecer na história de A Casa do Dragão -, não foi o clímax do 2º ano por uma questão de recursos.
“É preciso uma quantidade tremenda de recursos, construções, armaduras, figurinos e efeitos visuais para entregar a Goela [.. ] Estamos construindo este evento, e ele acontecerá muito em breve, em termos de narrativa. Será a maior coisa que teremos feito até então.”
Com a preparação para o embate já em movimento, e de acordo com a declaração de Condal, é possível especular que a batalha naval será adaptada no início do 3º ano.
As duas primeiras temporadas de A Casa do Dragão estão disponíveis na HBO Max.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.