A Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF) já contabiliza 1.215.813 participantes habilitados para participar do próximo sorteio do Nota Legal. O número pode aumentar até o dia 4 de setembro, prazo final para se cadastrar no site do programa ou pagar os débitos em aberto e concorrer à premiação. No dia 13 de novembro, serão sorteados R$ 3 milhões em prêmios, que vão de R$ 100 a R$ 500 mil.
Cada nota fiscal gerada com o CPF do participante do programa, no período de 1º de novembro de 2023 a 30 de abril de 2024, dá direito a um bilhete no sorteio. São permitidos até 200 bilhetes por mês para cada participante
Desde o início do processo de habilitação (13/8) , mais de 27.000 consumidores que já estavam cadastrados no programa regularizaram seus débitos e estão habilitados para o sorteio. Outros 385.516 cadastrados no programa ainda precisam regularizar seus débitos com o GDF. Para isso, devem verificar no portal de serviços da Receita os débitos em aberto e efetuar o pagamento ou parcelamento.
Mas há também outros consumidores que ainda não são cadastrados no site do programa Nota Legal. O procedimento é simples e intuitivo, basta acessar https://www.notalegal.df.gov.br e preencher as informações segundo os comandos.
O próximo sorteio do Nota Legal vai sortear 12.600 consumidores e distribuir R$ 3 milhões em prêmios, que vão de R$ 100 a R$ 500 mil. Cada nota fiscal gerada com o CPF do participante do programa, no período de 1º de novembro de 2023 a 30 de abril de 2024, dá direito a um bilhete no sorteio. São permitidos até 200 bilhetes por mês para cada participante. Os prêmios são distribuídos da seguinte forma:
– 1 prêmio de R$ 500 mil – 2 prêmios de R$ 200 mil – 3 prêmios de R$ 100 mil – 4 prêmios de R$ 50 mil – 10 prêmios de R$ 10 mil – 30 prêmios de R$ 5 mil – 50 prêmios de R$ 1 mil – 500 prêmios de R$ 200 – 12 mil prêmios de R$ 100
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.