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Ucraniana chora ao ser libertada de cativeiro russo após dois anos

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Mariana foi flagrada chorando ao receber flores e pegar a bandeira da Ucrânia
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Mariana foi flagrada chorando ao receber flores e pegar a bandeira da Ucrânia


Uma policial ucraniana, Mariana Checheliuk, de 24 anos, foi libertada na última sexta-feira (31) após dois anos como refém das forças russas. A investigadora da Polícia Nacional da Ucrânia chorou ao retornar para casa, relatando que passou fome e foi “espancada e abusada”.

A libertação ocorreu durante a 52ª troca de prisioneiros de guerra entre Kiev e Moscou, conforme informou a Ukrainska Pravda.

Mariana foi flagrada chorando ao receber flores e pegar a bandeira da Ucrânia. Ela foi presa junto com sua irmã enquanto se protegiam de bombardeios russos na usina siderúrgica Azovstal, em abril de 2022.

A policial ficou detida em campos de prisioneiros de guerra, enquanto sua irmã conseguiu ser resgatada anteriormente.

A família de Checheliuk revelou que a policial sofreu muitos abusos e que sua saúde foi prejudicada durante o cativeiro, tendo desenvolvido bronquite.

“Apesar do tratamento no centro de detenção preventiva, incluindo injeções de antibióticos, sua saúde não melhorou”, disse sua mãe, Nataliia, ao veículo de notícias ZMINA, acrescentando que a filha perdeu muito peso e começou a perder cabelo.

Mariana relatou que passou fome e sofreu agressões na prisão. A família também contou que a policial recebeu propostas para mudar de lado e defender a Rússia, mas ela não aceitou, continuando a defender a Ucrânia. Além de Checheliuk, outros 75 ucranianos foram libertados na última sexta-feira.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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