Os telespectadores da TVAL – canal 30.1 – terão uma nova opção de programação de jornalismo político a partir deste sábado, dia (18). A emissora pública estreia o programa “Fala Deputado (a)”. O programa será comandado pelos jornalistas Cláudio de Oliveira e Narbal Guerreiro.
O primeiro entrevistado, inaugurando o novo formato de entrevista, é o deputado estadual Júlio Campos (União Brasil) e vai vai ao ar às 14 horas. Já às 20 horas, a entrevista é com o deputado Elizeu Nascimento (PL).
No sábado, a estreia vai ao ar em dois horários fixos: às 14 horas e às 20 horas. Mas durante a semana, as reprises das entrevistas serão rotativas na grade de programação da TVAL/MT. As reprises das entrevistas também serão exibidas pelo Youtube, Facebook e Instagram.
A ideia do programa, segundo o superintende da TVAL, Jaime Neto, é de levar ao ar um debate plural e de interesse público. “É uma conversa quase informal, com informações rápidas sobre um assunto específico”, disse Neto.
O programa “Fala Deputado (a)” nasce com objetivo de ampliar a voz dos parlamentares junto à sociedade e, ao mesmo tempo, trazer o cidadão mais próximos do Parlamento. “É um convite para que o cidadão entre também no gabinete. A intenção é falar de um tema por vez, seja um projeto de lei ou um tema polêmico que seja importante divulgar à população”, explicou Cláudio Oliveira.
Outro detalhe apontado pelo jornalista é a oportunidade de as gravações saírem do estúdio da emissora. O novo programa, segundo ele, vai ter no máximo oito minutos de duração. “É uma pílula dentro da grade de programação. Que de forma mais dinâmica, apresenta o deputado e os temas que a Casa de Leis vem debatendo”, afirmou.
Duas características principais diferenciam o novo programa dos outros que já existem grade da emissora. O primeiro ponto é a dinâmica da entrevista que é mais curta, e o segundo é a presença da equipe de jornalismo no gabinete do parlamentar.
“Por mais que outros programas sejam informais, eles são feitos em estúdios, o que acaba ‘engessando’ um pouco a conversa. O fato de entrarmos no gabinete é diferente, porque você entra num território mais íntimo do parlamentar. É um bate-papo informal”, disse Oliveira.