A TV Brasil transmite nesta terça-feira (4), às 20h, o segundo jogo feminino de futebol entre Brasil x Jamaica, na Arena Fonte Nova, em Salvador. No primeiro amistoso, no sábado (1º), na Arena de Pernambuco, as brasileiras venceram por 4 a 0, com destaque para a rainha Marta, que fez dois gols na partida.
Na ocasião, o estádio em Pernambuco registrou 33.272 torcedores pagantes. Com isso, a seleção brasileira feminina de futebol estabeleceu recorde de público no Nordeste.
Brasil e Jamaica voltaram a se enfrentar dez meses depois da Copa do Mundo Feminina. Na época, as equipes terminaram empatadas no 0 a 0, mas isso significou a eliminação do Brasil na competição. O jogo de amanhã é a última etapa rumo às Olimpíadas de Paris.
A transmissão dos amistosos preparatórios para as Olimpíadas faz parte da estratégia da TV Brasil de intensificar a presença do esporte feminino na sua programação. A emissora também transmite o Brasileirão Feminino A1 e a Liga de Basquete Feminino (LBF).
Serviço
Brasil x Jamaica Competição: amistoso de futebol feminino Data: terça-feira (4/6), às 20h Local: Arena Fonte Nova, Salvador
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.