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Turista de Juiz de Fora morre afogada na praia de Copacabana

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O mar agitado, de ressaca, com ondas que variam entre 2,5 e 2 metros de altura está dando muito trabalho aos homens do Grupamento Marítimo de Salvamento (G-Mar) em toda  orla do Rio de Janeiro.

Hoje cedo, por volta das 7h40, de acordo com o Corpo de Bombeiros, uma turista que veio de Juiz de Fora, com um grupo de amigas, acabou se afogando na praia de Copacabana, zona sul da cidade.

Karina Amaro, de 33 anos, estava no mar com duas amigas e acabou sendo arrastada pelas fortes ondas e  retirada da água por uma equipe de guarda-vidas. Eles realizaram os primeiros socorros na areia e fizeram massagem para reanimá-la e retirar água dos pulmões da vítima. Em seguida, a levaram em estado grave para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, zona sul, mas Karina não resistiu e acabou morrendo.

Desde o final de semana, os guarda-vidas já retiraram do mar mais de 600 banhistas que estavam se afogando. Apesar da bandeira vermelha em toda a orla, que indica mar perigoso, muita gente se arrisca a entrar no mar e acaba sendo arrastada pelas valas e correntes.

A orientação do Grupamento Marítimo de Salvamento é que as pessoas evitem entrar no mar durante o dia de hoje, devido às valas e correntes marítimas. Os guarda-vidas usam um apito para retirar os banhistas que insistem em entrar na água. O sol forte e a temperatura em torno dos 36º C fez com que as praias do Leme, na zona sul,  ao Recreio dos Bandeirantes, no outro extremo da cidade, ficassem superlotadas.

Edição: Claudia Felczak

Fonte: EBC Geral

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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