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Trump usa “escudo” à prova de balas em primeiro discurso aberto pós-atentado

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Normalmente destinado apenas a presidentes em vigor, escudo à prova de balas será usado em campanhas de eleição nos EUA
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Normalmente destinado apenas a presidentes em vigor, escudo à prova de balas será usado em campanhas de eleição nos EUA

Donald Trump fez o primeiro discurso aberto pós-atentado atrás de um “escudo”. O ex-presidente e candidato dos EUA participou nesta quarta, 21, do primeiro comício a céu aberto desde julho, quando um homem atirou nele.

Trump discursou, hoje, na Carolina do Norte e usou o palanque para atacar Kamala Harris, oponente na corrida presidencial, e disse que caso ela seja eleita, “a 3ª Guerra Mundial estaria virtualmente garantida.”

Segurança reforçada e escudo

A segurança do evento foi bastante reforçada desde o ataque a Trump, pois o objetivo é evitar a repetição de qualquer ato parecido com aquele na Pensilvânia, onde uma bala pegou de raspão a cabeça de Trump.

Algumas das precauções novas são:

Instalação de escudo de vidro a prova de balas;
Utilização de atiradores de elite posicionados;
Bloqueio de visão para público externo;
Bloqueio de visão de pontos estratégicos.

O escudo que Trump usou é, normalmente, dispensado apenas para presidentes em atividade. Ele protege três flancos de quem discursa.

As paredes de vidro, de acordo com o Serviço Secreto dos EUA e Washington Posto, serão padrão nos discursos a céu aberto do candidato. Como é época de viagem para campanha eleitoral, diversos estados disporão dos objetos para facilitar o transporte.

Se necessário, o uso dos mesmos escudos será estendido para Kamala Harris, candidata democrata à presidência dos EUA.

Trump volta a público

Esta foi a primeira participação em evento a céu aberto de Trump desde o atentado. Porém, no último mês, o candidato seguiu em eventos em locais fechados.

Nos últimos dias, o ex-presidente reforçou a campanha e começou a visitar diversos estados diferente. O jeito é fortalecer presença nos lugares em que tem mais vantagem.

Guerras e Oriente Médio

Trump disse no discurso desta quarta que a eleição de Kamala Harris tornava a terceira guerra mundial “praticamente garantida.”

Afirmou que, caso fosse na época dele na presidência, nem a guerra entre Rússia e Ucrânia, nem os conflitos na faixa de Gaza, teriam acontecido:

“Se a ‘camarada’ Kamala for eleita em novembro, a 3ª Guerra Mundial está praticamente garantida. Tudo que ela toca ela destrói”.

Assista trecho do discurso:

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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