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Trump diz a cristãos que não terão que votar após eleição e democratas reagem: “Ilusões”

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Donald Trump e Kamala Harris
Reprodução/Instagram

Donald Trump e Kamala Harris

O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou em discurso aos cristãos na sexta-feira (26) que, caso for eleito em novembro, “em quatro anos, não terão que votar de novo. Vamos consertar tudo tão bem que vocês não terão que votar”.

“Cristãos, saiam e votem, só desta vez. Vocês não terão que fazer mais isso. Mais quatro anos, quer saber, tudo estará resolvido, tudo ficará bem, vocês não terão mais que votar, meus cristãos lindos”, disse durante evento organizado pelo grupo conservador Turning Point Action em West Palm Beach, Flórida.

E acrescentou: “Eu amo vocês, cristãos. Eu sou um cristão. Eu amo vocês, saiam, vocês precisam sair e votar. Vocês não terão que votar mais. Em quatro anos, vocês não precisarão votar novamente, nós consertaremos tudo tão bem que vocês não precisarão votar.”

Não ficou claro o que o ex-presidente quis dizer com essa declaração. No entanto, Trump é apontado como uma ameaça à democracia pela oposição, uma vez que tentou anular a derrota de 2020 para Joe Biden e, mais tarde, seus apoiadores invadiram o Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021.

A oposição e outras autoridades solicitaram que o presidente esclarecesse os comentários, mas sua campanha recusou o pedido.

Esta não é a primeira declaração de Trump relacionada a um possível comportamento antidemocrático que preocupa a oposição. Em entrevista à Fox News em dezembro, Trump afirmou que se fosse eleito seria um ditador, mas apenas no “primeiro dia”, para fechar a fronteira sul com o México e expandir a perfuração de petróleo.

O comentário foi usado na campanha democrata contra Trump. Desde então, o republicano afirma que foi apenas uma brincadeira.

Caso for eleito, como já atuou como presidente, Trump poderia comandar a Casa Branca por apenas mais um mandato – ou seja, quatro anos. Cada presidente dos Estados Unidos está limitado a dois mandatos, consecutivos ou não, conforme a Constituição do país.

Trump também já fez comentários sobre essa regra. Em uma reunião da Associação Nacional do Rifle, Trump brincou sobre servir mais de dois mandatos como presidente, referindo-se à Presidência de Franklin D. Roosevelt, democrata, o único presidente a cumprir mais de dois mandatos. O limite para os mandatos foi estipulado após a sua gestão.

“Sabe, FDR, 16 anos – quase 16 anos – ele teve quatro mandatos. Não sei, seremos considerados três mandatos? Ou dois?”, Trump perguntou à multidão na ocasião.

As declarações de amor de Trump aos evangélicos já era esperada, uma vez que o grupo faz parte de uma base forte de seus apoiadores e a eleição tem se mostrado cada vez mais acirrada.

A mudança no cenário eleitoral norte-americano aconteceu após a decisão de Biden de cancelar sua candidatura à reeleição e com sua vice-presidente, Kamala Harris, assumindo a campanha democrata.

Campanha de Kamala reage

A equipe da vice-presidente Kamala Harris criticou o discurso do ex-presidente. O porta-voz da campanha, James Singer, emitiu um comunicado no sábado em que afirma que Trump “insultou a fé dos judeus e dos católicos americanos, mentiu sobre a eleição (de novo), mentiu sobre outras coisas, gabou-se de revogar Roe (v. Wade)”.

“A América pode fazer melhor do que as ilusões amargas, bizarras e retrógradas do criminoso Donald Trump. A vice-presidente Kamala Harris oferece uma visão para o futuro da América focada na liberdade, oportunidade e segurança”, disse Singer.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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