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Trump debocha de Biden por troca de nomes e democrata rebate: “Criminoso”

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O presidente dos EUA, Joe Biden cometeu mais uma gafe na quinta-feira (11)
Saul Loeb

O presidente dos EUA, Joe Biden cometeu mais uma gafe na quinta-feira (11)

Em entrevista coletiva na quinta-feira (11), Joe Biden , presidente dos Estados Unidos, voltou a cometer uma gafe. Durante o discurso, ele trocou os nomes da vice-presidente Kamala Harris com o de Donald Trump, que debochou do atual mandatário após a confusão.

O presidente dos EUA demonstrou fragilidade ao tossir várias vezes, mas garantiu que é a melhor escolha para representar o Partido Democrata.

“Veja, eu não teria escolhido o vice-presidente Trump para ser vice-presidente se ela não fosse qualificada para ser presidente”, afirmou Biden ao confundir os nomes.

Essa não foi a única troca de Biden na quinta-feira. Antes da entrevista, ele também chamou o presidente Zelensky, da Ucrânia, de Putin, que é o presidente da Rússia. A cena viralizou nas redes sociais e levantou ainda mais dúvidas sobre suas condições físicas.

“E agora quero ceder a palavra ao presidente da Ucrânia, que tem tanta coragem quanto determinação. Senhoras e senhores, o presidente Putin”, falou o democrata, durante a reunião de cúpula da Otan em Washington. Depois que percebeu o erro, ele tentou corrigir: “Ele vai derrotar o presidente Putin. O presidente Zelensky”.


O que disse Trump?

Após as trocas de Biden, Donald Trump ironizou nas redes sociais: “Joe começa sua coletiva de imprensa com: ‘Eu não teria escolhido o vice-presidente Trump para ser vice-presidente, embora ache que ela não estava qualificada para ser presidente’. Ótimo trabalho, Joe!”, escreveu na Truth Social.

Biden rebateu o adversário. “A propósito: sim, eu sei a diferença. Uma é promotora e o outro, criminoso”, referindo-se a sua vice-candidata, Kamala Harris, ex-promotora.

Por conta das gafes de Biden, um em cada três democratas está a favor do atual presidente abandonar sua candidatura. Segundo uma pesquisa realizada pela agência de notícias Reuters em conjunto com o instituto de pesquisas Ipsos, divulgada em 2 de julho, aproximadamente 32% dos democratas consideram que Biden deveria retirar sua candidatura à reeleição.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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