Mais cedo, porém, a Casa Branca disse esperar que 50 reféns fossem libertados até a quinta (23).
Segundo Netanyahu, o acordo prevê que a Cruz Vermelha possa visitar os reféns do Hamas e fornecer medicamentos.
“Seja claro: a guerra continuará até a destruição do Hamas, garantindo a segurança de nossos cidadãos tanto no sul quanto no norte”, garantiu o premiê após o acordo.
Segundo ele, que agradeceu a Joe Biden por sua ajuda decisiva, o entendimento é resultado tanto da pressão militar “incessante” sobre o Hamas quanto da diplomática, que “levaram às condições para o acordo”.
“Foi uma negociação difícil, mas nem sempre, como fizemos no passado, é possível liberar reféns apenas com operações militares”, afirmou.