O Tribunal Regional Eleitoral ( TRE-DF ) esclareceu, nesta sexta-feira (9), dúvidas dos concurseiros que tentam ingressar dos quadros do órgão. A Justiça Eleitoral lançou em maio deste ano o edital para o Concurso Público Nacional Unificado e estabeleceu normas e reservas de vagas conforme a Resolução-TSE nº 23.724, de outubro de 2023.
O certame, que conta com 20% das vagas destinadas a pessoas negras, 10% para pessoas com deficiência e 3% para pessoas indígenas, representa um esforço para promover a diversidade no quadro de servidores públicos.
As inscrições e demais informações, como valores e editais, estão disponíveis no site do Cebraspe , responsável pela organização do certame.
Entre as dúvidas frequentes, o Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) esclareceu a situação atual dos cargos disponíveis. Atualmente, o TRE-DF conta com 219 cargos, dos quais 213 estão preenchidos e 8 permanecem vagos, à espera de provimento pelo concurso unificado.
Outra questão abordada foi a lotação dos futuros aprovados, que serão distribuídos entre a sede do Tribunal e os Cartórios Eleitorais do Distrito Federal. O provimento de cargos, suspenso temporariamente devido ao concurso em andamento, será retomado após a homologação dos resultados.
O TRE-DF também informou que 11 servidores já estão recebendo abono de permanência, podendo optar por continuar em atividade até os 75 anos ou solicitar aposentadoria voluntária.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.