Neste domingo (28), em função da 33ª Corrida do Fogo, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) fará alterações nas vias do Eixo Monumental. O evento, promovido pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) , terá percursos de 5 km e 10 km, pelas vias S1, Palácio Presidencial e N1. A largada e a chegada dos participantes ocorrerão na Esplanada dos Ministérios, na altura do Museu da República.
No sábado (27), a partir das 17h, as equipes do Detran farão o fechamento da via de ligação S1/N1, em frente ao Museu da República, para a montagem da estrutura física do evento. No domingo, durante a largada, às 8h, os agentes fecharão totalmente a via S1. Depois que os atletas acessarem a Avenida José Sarney, na altura do Ministério da Saúde, duas faixas da S1 serão liberadas para o tráfego de veículos. Na altura do Supremo Tribunal Federal (STF), o fluxo será desviado para a via S2.
Na via N1, o bloqueio ocorrerá do quartel do CBMDF até a altura da L2 Norte. Os acessos à N1 pela via Palácio Presidencial e pela L4 Norte ficarão fechados. Na N1, a faixa mais à direita, a partir do Ministério da Justiça, será destinada à saída de veículos originários dos ministérios.
As demais faixas serão utilizadas pelos participantes do evento. As equipes do Detran também farão a interdição de duas faixas na via Palácio Presidencial até na altura do Palácio do Jaburu. A previsão é que as interdições no trânsito ocorram até o meio-dia.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.