O trailer do Venom: A Última Rodada , divulgado nesta segunda-feira, 3, revela alguns detalhes sobre o último longa da trilogia, que após três anos de espera será lançado em 24 outubro deste ano. Em seus pouco mais 3 minutos, o vídeo conecta desdobramentos de outros filmes e da sinais do que podemos esperar deste encerramento.
A primeira e maior especulação entre os fãs é sobre um enredo que conecta aos lançamentos da era Marvel, onde o Homem-Aranha é interpretado pelo ator Andrew Garfield, aos do universo em parceria com a Sony com o ator Tom Holland. No filme Homem-Aranha: Sem Volta para Casa , de 2021, os atores já haviam se reunido, construindo o multiverso-aranha.
Não houve divulgação de mais detalhes do filme além do que se tem no trailer – o que se sabe é que Tom Hardy retorna como Venom. Eddie e o simbionte estão em fuga, perseguidos por inimigos de ambos os seus mundos, unindo forças para um embate final. A primeira cena do trailer se passa no México, país onde termina o filme Venom 2 , mesmo lugar que se passam as cenas pós-créditos do Homem-Aranha de Volta para Casa .
Coincidência ou não, o ator Rhys Ifans, que encarna o Lagarto, nos filmes de 2012 e 2021, aparece no trailer, mas não como anti-herói. Outros conhecidos da franquia também estão presentes na produção, como Chiwetel Ejiofor, Juno Temple (Ted Lasso), Peggy Lu, Alanna Ubach e Stephen Graham.
A direção é de Kelly Marcel, produção de Tom Hardy, Avi Arad, Matt Tolmach, Amy Pascal, e Hutch Parker.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.