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BRASIL

Trabalhadores de cultura discutem novas oportunidades de negócios

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Centenas de empreendedores da cultura vão se reunir em Belém, no Pará, a partir desta quarta-feira (8), em busca de fazer novos negócios.

O 3º Mercado das Indústrias Criativas do Brasil, o MICBR, vai oferecer oportunidades de contratos, formação, mentorias e apresentações comerciais para fazedores de cultura do Brasil e de países sul-americanos.

15 setores criativos estarão presentes no evento: artes técnicas, artesanato, artes visuais, audiovisual, circo, dança, design, editorial, hiphop, jogos eletrônicos, música, moda, museus, teatro e a gastronomia.

E nessa primeira edição no Norte do país, o MICBR vai ter um espaço especial para a gastronomia paraense. Uma cozinha show será montada para apresentar os pratos típicos da culinária do Pará. A cultura amazônica também será destaque, como forma de incentivo à diversidade e descentralização de investimentos.

“Nós entendemos que trazer esse debate para a Belém seria simbólico também no sentido de debater o desenvolvimento sustentável, de como que a cultura pode estar colaborando para a gente repensar as formas de produção e gerar riqueza do país”, afirma Cassius Rosa, secretário-executivo adjunto do Ministério da Cultura (Minc).

O MinC, um dos organizadores do evento, selecionou 260 empreendedores culturais de 24 estados do país para participarem do evento. A Argentina será o país convidado de honra do MICBR. Delegações de outros países também são esperadas.

A estimativa é de 2 mil reuniões entre mais de 450 empreendedores presentes, sendo gerados 20 milhões de dólares em negócios nos 12 meses seguintes ao evento.

A estimativa do Ministério da Cultura é que a economia criativa seja responsável por 3,11% do PIB nacional, empregando mais de 7 milhões de pessoas e movimentando 130 mil empresas formalizadas.

Tempo de reconstrução

Para Cassius Rosa, o país passa por um momento de reconstrução das políticas culturais, com o retorno do MinC e com aprovação de novas fontes de recursos, como a Lei Aldir Blanc 2, com investimentos de 15 bilhões de reais nos próximos anos.

“O MICBr, vem para colaborar em oferecer esses espaços no qual a gente possa ofertar essa produção cultural, não apenas dentro do Brasil, mas também em toda América Latina. E, nesse caso, também com países como Estados Unidos e outros países do continente africano, que enviarão representantes para participar desse importante evento”, afirma.

As atividades ocorrem no Hangar Centro de Convenções de Belém até o dia 12 de novembro. A entrada e as atividades são gratuitas e abertas ao público. Mais informações no site do ministério.

Fonte: EBC GERAL

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BRASIL

Pedro Paulo quer políticas para advogados com deficiência

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Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.

A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.

“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.

A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.

“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.

A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.

 

Fonte: ELEIÇÕES OAB MT

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