A canção Mr. Brightside do The Killers atingiu a marca de e 416 semanas no Top 100 da parada oficial de singles do Reino Unido, em 60 paradas diferentes. E durante uma série de shows em Londres, a banda recebeu o certificado do Guinness World Records (GWR) das mãos do juiz Will Munford.
A música estreou em 5 de junho de 2004, na décima posição, e se manteve mesmo após 20 anos. O vocalista Brandon Flowers comentou: “Ainda é contagiante para nós. Sei que algumas pessoas não conseguem entender, mas vocês verão a resposta (no show). É difícil não se emocionar ou ficar animado vendo pessoas que nunca a ouviram ao vivo, e algumas que já assistiram 45 vezes. E nós simplesmente não nos cansamos disso”, contou em entrevista para o portal do GWR.
A Official Charts Company também confirmou que Mr. Brightside é o single de maior sucesso no Reino Unido que nunca alcançou o primeiro lugar, com mais de 1 milhão de cópias vendidas e mais de 520 milhões de Streams.
A canção foi o single de estreia do The Killers, do seu primeiro álbum Hot Fuss, e, agora, oficialmente deixou sua marca na indústria musical.
Frank Sinatra, Ed Sheeran, Lewis Capaldi e Snow Patrol também acumulam semanas nas paradas
O famoso cantor americano Frank Sinatra também ganhou o título de maior número de semanas acumuladas na parada de singles do Reino Unido, com My Way passando um total de 122 semanas na parada entre 1969 e 1972, e novamente quando foi relançado em 1994.
Mas Mr. Brightside lidera com folga sobre as outras músicas que estiveram e estão no mesmo pódio. O recorde de maior permanência de um grupo na parada de singles do Reino Unido era anteriormente do grupo Snow Patrol com seu hit Chasing Cars, que registrou 75 semanas na parada até fevereiro de 2008 e acumulou um total de 166 semanas no Top 100 até 4 de julho deste ano.
Outras canções de sucesso incluem Someone You Loved de Lewis Capaldi e Perfect de Ed Sheeran, ambas com 200 semanas na parada.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.