As bolsas estão entre os acessórios mais queridos na hora de compor looks . O verão 2025 está cada vez mais próximo, e as tendências para a estação prometem uma combinação de estilo, funcionalidade e inovação. Confira as principais apostas dos designers e as escolhas que dominarão as ruas e praias nesta temporada ensolarada.
A sustentabilidade continua sendo uma prioridade na moda, e as bolsas feitas de materiais naturais como palha, bambu e algodão orgânico estarão em destaque. Essas peças não só são ecologicamente corretas, mas também trazem uma sensação de leveza e frescor, ideal para os dias quentes de verão. Técnicas manuais como crochê e macramê também chamam atenção.
Marcas como Chanel, JW Anderson, Bottega Veneta, Tod’s e Carven apostam na tendência.
Chanel primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
JW Anderson primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
Bottega Veneta primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
Tod’s primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
Carven primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
As bolsas maxi, que oferecem muito espaço sem perder o estilo, são uma tendência forte para o verão 2025. Perfeitas para quem gosta de carregar tudo o que precisa ao longo do dia, essas bolsas são práticas e elegantes. Modelos em couro macio, tecidos texturizados e até mesmo versões transparentes já fazem sucesso entre as fashionistas.
Prada, Dior, Ferragamo, Coach e Loewe apresentaram bolsas maxi em suas passarelas de verão.
Prada primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
Christian Dior primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
Ferragamo primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
Coach primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
Loewe primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
As alças ganham destaque e se tornam um elemento de design importante nas bolsas de verão 2025. Alças de correntes fizeram sucesso nas passarelas da estação mais quente do ano de marcas como Schiaparelli, Tom Ford, Louis Vuitton, Givenchy e Loewe.
Schiaparelli primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
Tom Ford primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
Louis Vuitton primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
Givenchy primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
Loewe primavera-verão 2024 ready-to-wear
(Foto: reprodução/Go Runway)
Detalhes chamativos em cristais, paetês e pérolas em bolsas serão tendência no próximo verão. Marcas como Dolce&Gabbana, Gucci, Stella McCartney e Balmain trouxeram modelos bordados e maximalistas para as suas passarelas.
Embora as bolsas maxi estejam em alta, as mini bags também têm seu lugar garantido. Perfeitas para eventos noturnos ou passeios onde se deseja levar apenas o essencial, as mini bags foram a escolha de Fendi, Givenchy, Moschino, Versace, Giorgio Armani e Gucci para este verão.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.