A ansiedade não está pequena para a estreia de ‘ Divertida Mente 2 ‘ e a Disney Studios Brasil divulgou nesta sexta-feira (7) o nome de Tata Werneck como novidade do elenco da animação. A atriz será a voz de Ansiedade, novo personagem do filme.
No vídeo da publicação ela diz: “ Quem será que é a voz da ansiedade? Quem foi escolhida? Sou eu, a Tatá Werneck! Pode falar que a voz da sua ansiedade é essa aqui, que eu sei. A sua ansiedade tem essa carinha aqui, não tem? “.
Além de Tatá, outras vozes famosas fazem parte do elenco da animação, que é sequência do primeiro filme lançado em 2015: Miá Mello como Alegria, Katiuscia Canoro como Tristeza, Eli Ferreira como Tédio, Otaviano Costa como Medo, Leo Jaime como Raiva e Dani Calabresa como Nojinho.
‘Divertida Mente 2’ estreia no dia 20 de junho nos cinemas e os ingressos já podem ser adquiridos na pré-venda pelo site do Ingresso.com.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.