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MUNDO

Talibã: ONU pede reversão urgente de restrições contra mulheres afegãs

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Reunião do Conselho de Segurança da ONU
Eskinder Debebe/ONU

Reunião do Conselho de Segurança da ONU


Os 15 Estados-membros do Conselho de Segurança da ONU votaram, na última quinta-feira (27), a favor de uma medida que condena o Talibã por restringir as liberdades fundamentais das mulheres afegãs.

O grupo das Nações Unidas solicitou a “reversão urgente” de políticas públicas que visam impedir que as mulheres tenham acesso à vid pública no Afeganistão. O posicionamento também diz respeito ao impedimento de afegãs serem empregadas por ONGs e pela própria ONU.


O documento do Conselho de Segurança ressalta que as proibições relacionadas à parcela feminina da população do país terá um impacto severamente negativo nos esforços da ONU para prestar assistência social às pessoas que estão em situação vulnerável no Afeganistão.

Outro ponto abordado pela resolução foi a urgente necessidade de intervir na situação econômica no território afegão, classificada como “terrível” pelos Estados-membros do grupo das Nações Unidas.

Talibã rechaça ‘política de pressão’ da ONU

A pressão das Nações Unidas, no entanto, foram rechaçadas pelo Talibã. EM um post realizado nas suas redes sociais, Anas Haqqani, alto funcionário do Talibã, definiu como “fracassada” esta política de pressão.

“O Conselho de Segurança da ONU não deve continuar com a fracassada política de pressão. Qualquer posição adotada, que não seja baseada em um entendimento profundo, não dará os resultados desejados e será sempre ineficaz”, escreveu na sua conta oficial do Twitter.

“Teria sido melhor se o CSNU tivesse avaliado a remoção de sanções diplomáticas e financeiras em vez de tais resoluções, o que equivale à punição coletiva dos afegãos. A ‘política de abraço aberto’ do Emirado Islâmico é uma solução para os problemas , não essas medidas”, complementou.


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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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