Há dias em que a rotina frenética no trabalho pede uma válvula de escape. O ideal, então, seria frequentar uma aula para liberar o estresse, as cobranças e as regras, certo? Misturando música e luta, mas sem estabelecer contato físico, essa aula já existe.
“O tae fight significa caminho da luta e surgiu em 1998, em Tóquio, como uma forma de complementar as aulas coreografadas de luta sem contato”, explica César Minakawa, idealizador da modalidade e professor de educação física.
Principal objetivo do tae fight
A ideia central do tae fight, segundo o professor César Minakawa, é simular várias situações de luta, que podem variar conforme a técnica marcial que o aluno preferir. “A grande sacada é mostrar aos professores que participam dos meus treinos que é possível trabalhar o corpo do aluno por meio da luta. Isso acontece graças à ergonomia dos golpes e à fisiologia dos movimentos”, explica.
“Durante as aulas, os praticantes aprendem golpes precisos e coordenados com contato em equipamentos apropriados conforme a arte marcial escolhida pelo aluno, aliado também ao seu objetivo”, complementa.
Tipos de exercícios praticados
Em um primeiro momento, os exercícios são focados no desenvolvimento da coordenação, resistência, força e potência. “Em seguida, trabalhamos tempo de reação e reflexo condicionado. Por último, simulamos um combate com diferentes estímulos para não estabilizar o corpo”, detalha o professor. Dependendo do enfoque pretendido nas aulas de tae fight, é possível desenvolver exercícios tanto aeróbios quanto anaeróbios.
Modalidade para saúde física e mental
Essa é uma modalidade que pode ser praticada por qualquer pessoa e é bastante positiva para a saúde mental . “O dinamismo da aula e seus elementos funcionam como uma válvula de escape para o estresse. Por isso, a modalidade é uma ótima opção para pessoas que atuam em cargos de liderança, funcionários que são cobrados diariamente, que acumulam muitas responsabilidades. Cerca de 30% dos meus alunos me procuram por indicação de terapeutas para recuperar a autoestima, controlar a depressão”, afirma César Minakawa.
O tae fight também é procurado por ex-lutadores, que querem continuar exercitando os movimentos da luta sem estar em combate. “Há também os alunos que querem aprender os movimentos, mas têm receio do contato físico”, complementa.
O Hospital de Câncer de Mato Grosso (HCanMT) pede ajuda à sociedade para doação de alimentos e fraldas geriátricas. No momento, o estoque está em baixa de produtos como arroz, feijão, leite integral e vegetal, fubá, óleo, gelatina, suco concentrado, macarrão, azeite, açúcar e demais itens.
O HCanMT é referência no atendimento oncológico no estado, e, somente esse ano, já superou os 80 mil atendimentos em diversas especialidades. Para manter esse gigante mato-grossense, a unidade necessita de apoio em doações de empresas, parceiros e de toda a comunidade.
“Atualmente, servimos mais de mil refeições ao dia para pacientes, acompanhantes e colaboradores. Para ter uma ideia, o Hospital utiliza por mês duas toneladas de arroz, 650 quilos de feijão, 2.500 litros de leite integral, 3.450 caixinhas de gelatina e por aí vai. Lembrando que a alimentação equilibrada e completa é essencial para garantir a saúde dos pacientes”, aponta a Coordenadora de Nutrição do HCanMT Thalita Azambuja.
A unidade também está precisando muito de doação de fraldas adulto nos tamanhos M, G, X e XG. Em média, são usadas mais de 200 fraldas de cada tamanho por mês. O HCanMT pede que sejam doadas fraldas regulares, ou seja, aquelas comuns, uma vez que os modelos em formato “calcinha/cueca” são mais difíceis de vestir em pacientes acamados.
Quem puder ajudar o Hospital, basta levar as doações na Central de Captação da instituição de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, e sábado das 8h às 12h. Os interessados em ajudar, também podem fazer a doação por meio do PIX: 24.672.792/0001-09 (CNPJ) e solicitar o comprovante pelo WhatsApp (65) 98435-0386.
Mais informações pelo 3648-7567, (65) 98435-0386 ou di@hcancer.com.br