O evento de abertura de ‘ Swarovski – Masters of Light’ apresentou aos convidados em Milão, na Itália, a mostra que celebra os quase 130 anos de herança e influência da casa austríaca na moda , joias e cultura.
Marcaram presença celebridades e personalidades como Gwyneth Paltrow, Jessica Alba, Laetitia Casta, Madelaine Petsch, Barbie Ferreira e Laura Harrier.
Idealizada pela diretora criativa Giovanna Engelbert, com curadoria do jornalista e crítico de moda britânico Alexander Fury, a exposição itinerante está aberta ao público no Palazzo Citterio, em Milão.
O CEO da Swarovski, Alexis Nasard, disse que a mostra celebra a modernidade ousada da marca. “Como capital global da moda, luxo, design e cultura, Milão é o local perfeito, e a nossa parceria com a Pinacoteca di Brera oferece uma oportunidade única de experimentar o universo Swarovski no cenário extraordinário do Palazzo Citterio, destacando o nosso savoir-faire único e ricas contribuições culturais”, comentou.
Já a Diretora Criativa Global da Swarovski, Giovanna Engelbert, demonstrou felicidade em ver a sua visão criativa expressa na vitrine do universo Swarovski, que passa pela sua história, colaborações com maisons, até as criações atuais. “Ver esta exposição surpreendente ganhar vida é incrivelmente gratificante, uma verdadeira jornada de admiração, descoberta, sonho e alegria. Masters of Light celebra o trabalho artesanal e o savoir-faire da Swarovski em todas as disciplinas criativas. Estou emocionada que a sua estreia europeia seja aqui na minha cidade natal, Milão, e orgulhosa e honrada por fazer parte desta incrível casa de luxo que inova para o futuro há 129 anos”, afirmou.
Exposição
Masters of Light apresenta ao público apaixonado por moda peças únicas de casas como Balenciaga, Dior, Gucci, Schiaparelli, Versace e Armani, e looks que vieram do tapete vermelho usados por artistas – Harry Styles, Doja Cat, Katy Perry e Beyoncé – mostrando as colaborações com o mundo da moda, da música e cinema ao longo dos anos.
A mostra também inclui uma curadoria de roupas usadas por ícones da cultura pop global, como Tina Turner e Madonna, levando uma variedade única de figurinos de palco retirados da Swarovski Heritage Collection; joias, estatuetas e cristais brilhantes, incluindo o maior chaton de cristal já criado. Outro destaque é uma seleção de peças de joias finas feitas com diamantes criados pela Swarovski cultivados em laboratório.
A visitação pode ser feita até 14 de julho nos salões históricos do recém-renovado Palazzo Citterio, a magnífica extensão da Pinacoteca di Brera, é uma verdadeira viagem no tempo e no espaço ao longo da história de uma das mais antigas marcas de luxo europeias, desde a sua fundação em 1895.
Após a estreia marcante realizada em Xangai, na China, no último outono, a parceria cultural com o principal museu de Milão ainda permite aos visitantes admirar pela primeira vez o renovado Palazzo que, a partir de dezembro, acolherá as coleções de arte moderna da Pinacoteca di Brera doadas pelas famílias Jesi e Vitali.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.