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MATO GROSSO

Suspeito de invasão de propriedade rural é preso pela PM com espingardas e munições

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Policiais militares do 28º Batalhão prenderam um homem de 57 anos pelos crimes de invasão de propriedade rural, ameaça e porte ilegal de arma, na noite deste domingo (20.10), na zona rural de Jaciara. Com o suspeito, a PM apreendeu duas espingardas e 66 munições.

A equipe do 28º BPM recebeu denúncias sobre um grupo de pessoas armadas que teriam invadido uma fazenda, a cerca de 55 quilômetros do perímetro urbano, e rendido o caseiro que trabalhava na propriedade.

A denúncia apontava ainda que o grupo teria tomado posse da fazenda e levado o caseiro para uma rodoviária, onde compraram uma passagem e encaminharam a vítima para a cidade de Goiânia, em um ônibus.

Os policiais se deslocaram ao endereço da propriedade e encontraram o local trancado com cadeados. Em diligências, os militares localizaram um veículo transitando em direção a sede da fazenda e fizeram abordagem ao condutor.

Em vistoria veicular, foram localizadas duas armas de fogo, sendo espingardas de calibre 36 e 22, e 66 munições para todo o armamento.

Para os militares, o suspeito confirmou que teria trancado a porteira da fazenda e afirmou ser o proprietário do local. Mas ao ser questionado novamente, não soube explicar a procedência e nem apresentou documentos que comprovaram o fato.

O suspeito recebeu voz de prisão em flagrante pelos crimes e foi conduzido para a Delegacia de Jaciara, com todo o material apreendido, para registro da ocorrência e sendo entregue à Polícia Judiciária Civil.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

ACP requer medidas urgentes para garantir sobrevivência de animais

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O Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio da 15ª Promotoria de Justiça Cível de Defesa do Meio Ambiente Natural de Cuiabá, ingressou com ação civil pública ambiental contra o Estado de Mato Grosso requerendo, em pedido liminar, a adoção de providências imediatas para assegurar a sobrevivência da fauna no Pantanal, em razão da extrema escassez de recursos hídricos na região. Foi requerido ao Poder Judiciário que determine ao Estado o prazo de cinco dias para realização de ações de dessedentação (local onde os animais matam a sede), na Estrada Parque Transpantaneira.

Na ação, a promotora de Justiça Ana Luíza Ávila Peterlini ressalta que a dessedentação deve ser realizada com a utilização da melhor técnica / estratégia avaliada pela equipe Centro de Apoio Técnico à Execução Ambiental (Caex) do MPMT. Os pontos deverão ser selecionados e abastecidos para que se tenha disponibilidade de água em distâncias máximas de acordo com o deslocamento das espécies da fauna silvestres.

O MPMT pleiteia ainda que o Estado seja obrigado a implementar, em caráter de urgência, medidas de redução de velocidade e/ou sinalização ou, ainda, alternativa de travessia de animais silvestres na Estrada Parque Transpantaneira, dada a recorrência de atropelamentos.

Ao final do processo, caso a ação seja julgada procedente, o MPMT requer ao Judiciário que determine ao Estado a obrigação de realizar a coleta de dados de monitoramento de fauna e de disponibilidade hídrica na região de maneira contínua a fim de possibilitar o planejamento e a tomada de decisões pelo Poder Público durante todo o ano, evitando-se os riscos e danos à fauna silvestre. Solicita ainda a realização de estudos de impactos cumulativos das intervenções antrópicas na Bacia do Alto Paraguai, a fim de se identificar os fatores de redução da superfície de água no Pantanal, que estão agravando os impactos da seca na região.

O Estado poderá também ser condenado ao pagamento de indenização por danos morais coletivos, cujo valor será definido ao longo da ação. O montante da indenização deverá ser revertido em projetos de natureza ambiental.

Recomendação – Antes de ingressar com a ação judicial, o MPMT notificou a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) para que fossem adotadas ações preventivas para mitigar os danos, dentre as quais o abastecimento de pontes de dessedentação para a fauna silvestre ao menos na Estrada Transpantaneira.

Segundo o MPMT, em vistoria realizada pela equipe técnica da instituição foi constatado que nenhum dos pontos indicados estava ativo, com lona e água, embora a Sema tenha afirmado que acataria a recomendação e informado que a dessedentação no Pantanal estaria ocorrendo nas estradas Porto Conceição, com 11 pontos, e Cambarazinho, com três pontos.

Crédito da Imagem – ACP-MPMT

Fonte: Ministério Público MT – MT

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