A agenda cultural de Brasília se prepara para mais uma noite inesquecível. O Iate Clube promove, no dia 21 de setembro, o Sunset On Fire, com o duo de DJs Taty Betin e Barbara Brunca no comando da festa. Com performances que já encantaram plateias em São Paulo, Rio de Janeiro e até na Califórnia, as artistas trarão o projeto On Fire Music para o Luau do Iate, em um evento inspirado nos maiores festivais internacionais.
Além da dupla, o público será presenteado com a apresentação da talentosa violinista Elisa Järvelä, em uma fusão única entre música eletrônica e erudita. A abertura fica por conta da Iate All-Stars Band, um grupo formado por 14 músicos locais e com um repertório que promete transitar do samba ao rock, com toques de choro e arranjos originais.
Serviço:
Evento: Sunset On Fire – Luau do IateData: 21 de setembro de 2024Local: Iate Clube de BrasíliaHorário:
18h00: Abertura dos portões e DJ local
19h30: Iate All Stars Band
21h30: DJ + Elisa Järvelä
22h00: DJs On Fire
23h30: DJ local
Ingressos:
Sócios do Iate: R$65
Área VIP Sócio: R$100
Não sócios: R$90
Cadeiras: R$85 (sócios) e R$110 (não sócios – meia solidária)
Classificação indicativa: 18 anosVendas: na Secretaria do Clube ou no site Bilheteria Digital
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.