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POLÍTICA

Sudeco apresenta Plano Regional de Desenvolvimento do Centro-Oeste durante reunião da CST

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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), por meio dos membros da Câmara Setorial Temática (CST) do Fórum Mato-grossense de Desenvolvimento Regional, presidida pelo deputado Thiago Silva (MDB), realizou nesta quinta-feira (14), a quarta reunião de trabalho para debater políticas públicas prioritárias que poderão impulsionar o desenvolvimento das regiões do estado na redução das desigualdades sociais e projetos que possam alavancar o crescimento sustentável.

A coordenadora-geral de articulação, planejamento, avaliação e desenvolvimento institucional da Diretoria de Planejamento e Avaliação (DPA) da Sudeco, Geórgia Capristano da Costa, fez uma apresentação sobre o Plano Regional de Desenvolvimento do Centro-Oeste (PRDCO) para o período de 2024 a 2027. A proposta está em consonância com o Plano Plurianual (PPA) e a Lei Orçamentária Anual (LOA).

O objetivo da iniciativa, apresentada pela representante da Sudeco, está a geração de emprego e renda; a redução da taxa de analfabetismo, a melhoria das condições de habitação; a universalização do acesso ao saneamento básico e à educação, e a garantia de implementação de projetos para o desenvolvimento tecnológico e a sustentabilidade ambiental.

“Queremos com esse planejamento reduzir as desigualdades regionais e consolidar de uma rede policêntrica de cidades. A ideia é que esses municípios sejam vetores de desenvolvimento no interior do país, desafogando os grandes centros, considerando como base uma das regiões prioritárias de atuação a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE/DF)”, explicou Geórgia, acrescentando que esta proposta conta com a articulação de vários órgãos, como o Ministério das Cidades, o Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) e o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MDR). 

O relator Benedito Pereira explicou que as diretrizes da Sudeco “contribuem para ampliar essas relações com a instituição e com o desenvolvimento regional. Mato Grosso vivencia diversos problemas em virtude do seu crescimento e desenvolvimento que são extremamente desiguais do ponto de vista regional. Muitos municípios crescem mais do que outros e a Sudeco pode contribuir para reduzir essas desigualdades”, explicou Benedito.

O secretário adjunto da secretaria de Desenvolvimento Regional, Celso Paulo Banazesk, disse que o processo político se fala em desenvolvimento regional, em diminuir as desigualdades sociais e regionais, mas que os números se mostram cada vez maiores. “Por isso, nós propomos um trabalho em conjunto com os consórcios de desenvolvimento regional para que essa política pública alcance todos os municípios de forma organizada, ou seja, produzir com qualidade e regularidade, como agregar valor através das agroindústrias e qual o mercado que esses produtos vão atingir, explicou o secretário.

“Compreendemos que esse fórum tem como principal preocupação a reflexão sobre o desenvolvimento regional e propostas de políticas públicas. Atingindo seu papel, ele vai continuar fazendo as suas reflexões para que a proposta, inicial do deputado Thiago Silva seja concretizada, que é constituir numa instituição que contribua para o desenvolvimento regional de Mato Grosso”, finalizou o relator da CST Benedito Pereira.

A próxima reunião Câmara Setorial Temática (CST) do Fórum Mato-grossense de Desenvolvimento Regional está prevista para o dia 21 de março, às 9h na ALMT.


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: imprensa1al@gmail.com


Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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