A universitária Patrícia Linares, de 44 anos, que foi alvo de deboche por parte de três alunas devido à sua idade , recebeu uma homenagem de outros estudantes da Unisagrado, faculdade particular em que ela faz biomedicina, em Bauru , interior de São Paulo .
Após a repercussão do caso, Patrícia recebeu flores e chocolates de presente dos colegas de classe. Na ocasião, ela tirou fotos com os alunos e publicou em seu perfil nas redes sociais.
“O que são esses veteranos? Gigantes! E eu? Muito sortuda por estar rodeada de amor!”, escreveu a estudante em publicação.
“Gente, 40 anos não pode mais fazer faculdade. Eu tenho essa opinião”, diz a universitária Bárbara Calixto no vídeo. As alunas Beatriz Pontes e Giovana Cassalatti também participam da gravação, dizendo que a estudante deveria estar aposentada e que não sabe usar o Google .
A Unisagrado não citou o caso em específico, mas, em publicação nas redes sociais, afirmou não compactuar com discriminação.
“Para começarmos esta conversa, deixamos claro que não compactuamos com qualquer tipo de discriminação. Completando… defendemos uma causa: A EDUCAÇÃO. Na verdade, somos a causa. Acreditamos que todos devem ter acesso à educação de qualidade, desde pequenos até quando cada um quiser, porque educação é isso: autonomia. Isso tudo faz sentido para nós”, escreveu a universidade no perfil do Facebook .
A instituição de ensino disse também que está tratando o caso “no âmbito institucional”.
🇧🇷👁 RELATO DE UM EPISÓDIO REAL. Eu me pergunto: quem são os pais dessas criaturas? Elas debocham de uma aluna universitária por ter 40 anos! Alunas do curso de Biomedicina de universidade particular de Bauru. pic.twitter.com/nNKnUziUbW
A publicação feita na última sexta-feira (10) já soma mais de três milhões de visualizações. Na gravação, uma das alunas aparece fazendo o vídeo enquanto conversa com outras duas.
Na ocasião, ela ironiza: “Gente, quiz do dia: como ‘desmatricula’ um colega de sala?”, enquanto ri. Em seguida, a outra responde: “Mano, ela tem 40 anos já. Era para estar aposentada”. “Realmente”, concorda a terceira.
Depois, a que está gravando o vídeo continua: “Gente, 40 anos não pode mais fazer faculdade. Eu tenho essa opinião”. Em meio a risadas, elas chegam a dizer que a mulher “não sabe o que é Google”.
As imagens, que inicialmente haviam sido publicadas para amigos próximos no Instagram, viralizaram e as alunas foram alvo de críticas nas redes sociais.
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Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.
A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.
“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.
A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.
“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.
A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.
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