Os municípios turísticos do estado de São Paulo estimam que deverão registrar 69% de ocupação em sua rede hoteleira nos quatro dias de feriado prolongado de 7 de setembro. De acordo com o Centro de Inteligência da Economia do Turismo (CIET), da Secretaria de Turismo e Viagens do estado, esse número poderá chegar a 87% nas cidades litorâneas.
De acordo com a pasta, os destinos turísticos paulistas deverão receber 2,1 milhões de visitantes e movimentar R$ 3,3 bilhões durante os quatro dias. “O feriado prolongado viabiliza deslocamentos maiores, deixando o turismo ainda mais aquecido em todo o estado”, destaca o secretário de Turismo e Viagens de SP, Roberto de Lucena.
Segundo a secretaria, a região do Vale do Ribeira deverá ter média de 86% na ocupação hoteleira em cidades como Cananéia, Iguape e Sete Barras. Em roteiros consolidados, como o de Pereira Barreto, com turismo de pesca, e São Roque, que oferece o Roteiro do Vinho, deverão ter os meios de hospedagem praticamente lotados para o feriado prolongado.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.