Já sabe da novidade? Mais uma unidade SlimFit Studio chegou ao Lago Sul. Agora, na QI 25, abrangendo de ponta a ponta esse bairro tão amado pelas sócias Tarsila Alves e Natália Gondim, que já possuem uma unidade SlimFit Studio na Qi 5, no Hangar 5. Essa é mais uma oportunidade para você viver a revolução do treinamento feminino.
O SlimFit studio é um espaço exclusivo para mulheres, onde o corpo todo é trabalhado e não precisa ser feito todos os dias. São feitos exercícios de força, funcional e cardio em um modelo small group, com apenas oito alunas por turma em uma hora de aula, se conectando de uma forma única.
O SlimFit é uma verdadeira experiência de saúde e bem-estar que vem transformando a relação das mulheres com a atividade física.
Nesta quinta-feira (6/6), das 17h às 21h, ocorre a inauguração e as sócias esperam o público para conhecer o studio e brindar mais essa conquista. E para quem se interessou não perca tempo, agende agora sua aula experimental pelo telefone 61 99925-1717 e garanta sua matrícula com preço promocional de inauguração.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.