O Sindicato dos Delegados de Polícia do Distrito Federal ( Sindepo-DF ) anunciou a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir a recomposição salarial da categoria.
A decisão foi tomada em uma reunião da diretoria do sindicato, realizada nesta quarta-feira (28) na sede do Sindepo-DF . A assembleia está marcada para o dia 3 de setembro de 2024, no Clube da Adepol-DF, localizado no Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES), com a primeira chamada às 15h30 e a segunda chamada às 16h.
A presidente do Sindepo-DF, Cláudia Alcântara, destacou a frustração dos delegados em relação à demora na instalação do Fórum de Negociação Salarial, previsto pela Lei Federal 14.724/23.
“Desde janeiro deste ano, os Delegados de Polícia Civil do DF vêm aguardando a instalação do Fórum de Negociação Salarial, conforme disposto na Lei Federal 14.724/23. Entretanto, já estamos chegando ao mês de setembro de 2024, e até agora tanto o Governo Federal quanto o Governo do Distrito Federal não deram início à mesa de negociação”, afirmou.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.