O sindicalista e radialista conhecido como Leonel de Esquerda, publicou um vídeo em que questiona o senador Flávio Bolsonaro em voo. O vídeo viralizou nas redes sociais, ao qual o radialista pergunta: “E as joias, Flávio Rachadinha?”.
A fala se refere as peças multimilionárias que o ex-presidente, Jair Bolsonaro, tento adquirir assim que retornou da Arábia Saudita. O destino para tais peças deveria ser o acervo da Presidência da República.
Leonel ironiza, perguntando para o senador se ele “está gostando da picanha barata?”, que prontamente era respondido com um “não está barata não”. Ele ainda continua dizendo cadê as “joias, que a madrasta dele não conseguiu pegar, R$ 17 milhões”.
Em determinado momento do vídeo, um homem — provavelmente segurança de Flávio Bolsonaro — faz sinal para que Leonel saia do corredor. Com isso, o sindicalista se despede dizendo: “Valeu, Flávio rachadinha!”.
Flávio vem ganhando os holofotes após anunciar empolgado o retorno de Jair Bolsonaro para o Brasil, mas logo apagou a postagem. “Peço desculpas pela postagem anterior….Na verdade a data de retorno do nosso líder @jairbolsonaro no dia 15/março (quarta-feira) era provável, mas não confirmada ainda”.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.