Os shoppings do Grupo PaulOOctavio se destacam mais uma vez no cenário nacional ao serem nomeados finalistas do Prêmio Abrasce 2024 , considerado o Oscar dos shopping centers no Brasil.
O prêmio, que visa reconhecer e incentivar projetos inovadores e de impacto desenvolvidos por centros de compras em todo o país, selecionou sete cases dos shoppings do grupo entre os finalistas, destacando-se pela excelência e criatividade.
Brasília Shopping, JK Shopping e Terraço Shopping lideram as indicações da capital.
JK Shopping:
Campanha Institucional: “JK Shopping 10 anos”;
Eventos e Promoções: “Dia Internacional da Mulher – Cerveja Substantivo Feminino”;
Tecnologias e Campanhas Digitais: “Gestão Comunicação Digital JK Shopping”;
Inclusão & Pertencimento e Newton Rique de Sustentabilidade – ESG: “JK Espaço Arte – Cultura & Cidadania”.
Terraço Shopping:
Ação de Natal: “Natal do Bosque Brilhante”;
Eventos e Promoções: “O Rosa em cada olhar”.
Brasília Shopping:
Eventos e Promoções com o case “Maluquinho por Robótica”.
Geraldo Mello, diretor de Shoppings do Grupo PaulOOctavio, ressaltou a importância desses centros comerciais como agentes de transformação social, ambiental e econômica. “Essas conquistas nos motivam a continuar buscando excelência e oferecer experiências positivas e memoráveis aos nossos clientes e parceiros” celebra.
A cerimônia de premiação do Prêmio Abrasce 2024 acontecerá no dia 26 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo, onde serão anunciados os grandes vencedores.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.