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MATO GROSSO

Sesp arrecadou R$ 19,1 milhões com leilões em 2023 e aplicará recursos em ações de combate às drogas

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A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) realizou 15 leilões em 2023 e arrecadou R$ 19,1 milhões, que serão utilizados em ações de combate às drogas. Ao todo, mais de 230 bens apreendidos em todo o estado foram leiloados, desde sucatas a uma aeronave e um conjunto habitacional.

Foram leiloados 160 automóveis, entre carros, caminhonetes, caminhões e vans e 69 motocicletas. Os leilões foram abertos ao público de forma híbrida (presencial e online), facilitando a participação dos interessados.

O valor adquirido será utilizado pela Sesp em diversas atividades de luta contra as drogas em Mato Grosso.

Para isso, a Sesp trabalha em duas frentes, no Fundo Nacional Antidrogas (Funad) e no Fundo Estadual Sobre Drogas de Mato Grosso (Funesd-MT). Ambos serão beneficiados com os valores arrecadados.

Os recursos destinados ao Funad são geridos pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), e 40% do valor volta para o estado por meio de projetos. Já o Funesd é gerido pela própria Sesp, e os recursos podem ser aplicados na prevenção e repressão do tráfico de drogas.

Todos os bens leiloados são provenientes do tráfico ou do crime organizado, além dos bens patrimoniais da Secretaria, que também foram leiloados.

Foram realizados dois leilões no mês de fevereiro, dois em março, dois em abril, um em maio, um em junho, um em agosto, um em outubro, quatro em novembro e um em dezembro.

Antes de cada leilão, foram permitidas visitas do público ao pátio em que os veículos estavam mantidos, a fim de garantir conhecimento sobre o estado das peças disponíveis. Todos os bens foram leiloados no estado em que foram apreendidos para evitar custos ao estado.

* Sob supervisão de Fabiana Mendes

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador sanciona lei que retira incentivos fiscais de empresas que aderirem à moratória da soja

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O governador Mauro Mendes irá sancionar o projeto de lei estadual nº 2256/2023, que restringe a concessão de benefícios fiscais a empresas que aderirem à moratória da soja no estado.

A sanção do projeto de lei será publicada no Diário Oficial do Estado na próxima segunda-feira (21.10).

A informação foi confirmada em entrevista ao programa Hora do Agro, da Jovem Pan News.

Para o governador Mauro Mendes, a sanção da lei representa um avanço para a produção em Mato Grosso.

“A Assembleia aprovou, e nós, como governo, vamos sancioná-la. Espero que, como consequência prática, essas empresas revejam suas posições no Brasil e respeitem a lei brasileira, e não se atenham a uma regra não prevista na legislação brasileira como forma de pressionar o mercado e, consequentemente, afetar a compra de produtos do agronegócio de Mato Grosso”, disse.

A moratória da soja é um acordo de 2006 firmado entre algumas empresas exportadoras, que veda a compra de soja plantada em áreas desmatadas da Amazônia, ainda que o desmate tenha ocorrido dentro da lei.

Mauro afirmou que o acordo desrespeita a lei brasileira, os cidadãos e os produtores.

“Há um ano o governo de Mato Grosso alertou que, caso as sanções contra o mercado e os produtos do estado persistissem, adotaria medidas recíprocas. Apesar de inúmeros diálogos e conversas nesse período, a suspensão dos mecanismos da moratória não resultou em ações práticas”, explicou.

O governador ainda enfatizou que o Brasil tem a legislação ambiental mais restritiva do mundo e que Mato Grosso cumpre rigorosamente o Código Florestal.

“No bioma Amazônico, o proprietário de terras pode usar apenas 20% da área, sendo obrigatório preservar os 80% restantes. A maioria dos produtores apoia a aplicação da lei, reconhecendo que o desmatamento ilegal prejudica o meio ambiente, a imagem do país e do estado, e impacta negativamente o agronegócio”, completou.

O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso – Aprosoja-MT, Lucas Costa Beber, parabenizou a decisão do governador e destacou a importância da medida.

“Essa decisão do governador Mauro, alinhada com o que ele sempre defendeu, representa um marco para o desenvolvimento sustentável de Mato Grosso. Trata-se de uma medida justa que corrige uma distorção que se arrastava desde 2009, quando mais de 250 mil hectares foram desmatados ilegalmente, impactando o meio ambiente e prejudicando o desenvolvimento de diversos municípios”, declarou.

Fonte: Governo MT – MT

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