‘Cidade de Deus: A Luta Não Para’, série derivada do filme brasileiro que fez sucesso e recebeu quatro indicações ao Oscar em 2004, teve seu 1º teaser divulgado na tarde deste sábado (1º), pelo streaming Max . A estreia está prevista para agosto de 2024.
No vídeo, é possível ver o personagem Buscapé (novamente vivido por Alexandre Rodrigues) portando sua câmera fotográfica em cena tensa semelhante à do filme original. Porém, em determinado momento, ele grita e avisa que agora faz parte da imprensa.
Confira outras informações sobre o que já se sabe sobre a produção.
Cidade de Deus: A Luta Não Para – o que se sabe sobre a série
– A série terá seis episódios e será exibida no streaming Max.
– Estreia prevista: agosto de 2024 (o dia ainda não foi divulgado).
– Trama se passa nos anos 2000, cerca de duas décadas após os acontecimentos do filme original.
– Direção fica por conta de Aly Muritiba. A história continua com base no filme original.
– O personagem Delano é policial, enquanto Cintia cogita entrar para a vida política.
– Flashbacks usarão imagens do filme original para compor a série – incluindo materiais inéditos.
– Parte das gravações se deu em comunidades de São Paulo.
– Durante as gravações, Thiago Martins sofreu um acidente e precisou levar seis pontos na cabeça.
– Em agosto de 2023, parte do elenco e da equipe de Cidade de Deus: A Luta Não Para relatou agressões que teriam sido cometidas pela polícia durante o trabalho.
Quem está no elenco da série Cidade de Deus: A Luta Não Para
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.